sexta-feira, 10 de março de 2017

Deputado Rodrigo Maia acerta em cheio, ao afirmar que a justiça do trabalho "deveria nem existir".


Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu fortemente a mudança da legislação trabalhista nesta quarta-feira e, ao reclamar do excesso de regras para a relação entre patrão e empregado, sugeriu que a Justiça do Trabalho "não deveria nem existir". Contrariado com a proposta de reforma considerada "tímida" produzida pelo governo, Maia disse que a Câmara deve dar "um passo além" e até desagradar ao presidente Michel Temer. 


Sejamos sincero e realista, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) acertou em cheio, ao dizer que a justiça do trabalho “deveria nem existir”. Se existe um obstáculo que ajuda a contribuir com a causa do desemprego, a justiça do trabalho é um deles com certeza. Pois são muitos os casos em que pequenos empreendedores chegam a fechar seus negócios, temeroso em contratar qualquer empregado, com medo das “punições”, onde normalmente o empreendedor nunca tem chances, e o empregado sempre tem “razão”.

Existe casos em que pessoas procuram emprego, não com vontade de trabalhar ou ter uma carreira de sucesso, mas sim, de olho apenas em ficar um tempo na empresa, para depois receber as parcelas do seguro desemprego, e outros benefícios assegurado por uma lei fajuta, e populista. Essas medidas populistas que são feitas sempre com interesses na  reeleição, não serve para nada, além de ajudar a criar um sujeito acomodado e preguiçoso. Por tanto, a justiça do trabalho realmente não "ajuda em nada". A não ser  criar o acomodado.

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