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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Companhia Vale do Rio Doce deixará de fornecer para quem desrespeitar leis ambientais

A CVRD - Companhia Vale do Rio Doce informou nesta quarta-feira (22), através de comunicado, que deixará de fornecer minério de ferro para usinas de ferro-gusa que não respeitam as legislações ambientais ou trabalhistas em vigor no país. O corte do fornecimento passa a valer a partir do dia 1º de setembro. As duas primeiras usinas que sofrerão com a medida são a Cosipar - Companhia Siderúrgica do Pará e a Usimar - Usina Siderúrgica de Marabá. Segundo o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, fiscalizações feitas nas duas empresas em janeiro apontaram passivos ambientais. O órgão entregou um diagnóstico sobre o passivo ambiental das usinas de gusa do Pará e do Maranhão aos órgãos ambientais dos estados, ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Estadual, e no dia 8 de agosto ajuizou Ações Civis Públicas contra essas empresas. "Agindo de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável com os quais se compromete, a CVRD exige de seus clientes e fornecedores o cumprimento das legislações ambiental e trabalhista em vigor", disse a Vale no comunicado. "A CVRD reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua, bem como o respeito às legislações em vigor." (Folha Online)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A novela da VALE e as Empreiteiras Maranhenses


Por Nilton Sumiu
Açailandia - Falando da crise gerada entre a VALE, e as empreiteiras Maranhenses, existem de fato alguns pontos a serem abortados.

Pois segundo um alto funcionário de uma empresa contratada pela VALE, o mesmo disse que durante a execução de uma determinada obra, a fiscalização e constante, e aprova toda obra durante a execução.

Só no final, quando se estar para concluir quase os 100% de um determinado contrato, e que a VALE age de ma Fe! Pois e nessa hora que as empresas contratadas pela VALE, para fiscalizar as obras, procura colocar defeito nas mesmas.

Agora a pergunta, por quer será que a VALE não procura cortar o mal pela raiz, e tenta corrigir os eventuais defeitos antes da execução final do contrato? Qual seria a real intenção da VALE em deixar o contrato correr “frouxo” durante a execução? e só procurar corrigir os defeitos já no final do contrato.

Por quer será que a VALE, mesmo colocando defeitos em determinadas obras, mesmo assim, ainda usa as tais obras mal acabadas?

Se tudo se confirmar, agora entendemos o por quer de a vale ter um crescimento tremendo no mercado mundial, pois agindo desta maneira qualquer empresa cresce! Quero ver crescer e agindo com seriedade.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

W.O Engenharia, e Santa Bárbara vai negociar debitos com credores

Os credores da W.O Engenharia, estão negociando seus créditos, estando a W O Engenharia dando como pagamento, bens móveis e imóveis, mas os credores que quiserem negociar terão que ir até São Luis do Maranhão. O Advogado, Dr. Manoel Chaves, assessor jurídico da ACIP, está agendando sua ida, na companhia do presidente eleito Oriovaldo Mateus, na próxima semana, quando irá negociar o recebimento dos créditos de alguns fornecedores locais, que ainda não foram ou não puderam ir à São Luiz e, segundo informou à reportagem, em contato com o advogado e diretores da W O, foi-lhe solicitado o envio da relação de credores e seus respectivos créditos, para após analisados e conferidos, ser confirmado a data para negociação e pagamento, que espera seja na próxima semana.
A outra empresa foi a Santa Bárbara, que atrasou seus compromissos com credores locais, mas conforme contato da ACIP mantido com o Sr. Walter Paolino, a Santa Bárbara estaria programando pagar todos os seus débitos atrasados na praça de Parauapebas, do dia 15 até o final do mês de fevereiro, estando a ACIP confiante que a empresa Santa Bárbara Engenharia S/A., conseguirá cumprir tal compromisso, e continuará mantendo boas relações comerciais com os fornecedores locais, pois além de ser uma empresa sólida, tem procurado honrar seus compromissos, até porque crise financeira qualquer um passa, inclusive uma gigante como a Santa Bárbara. (Ascom/Acip)