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terça-feira, 28 de junho de 2011

Vereadores trocam murros em Presidente Sarney, no Maranhão

Confusão começou quando um deles se recusou a assinar uma notificação na qual a Câmara informa que ele está sob investigação

Wilson Lima, iG Maranhão 


A sessão da Câmara de Vereadores de Presidente Sarney, cidade distante 117 quilômetros de São Luís, terminou em briga e quebra-quebra no dia 17 de junho. Os vereadores José Orlando Silva (PPS) e Domingos Sá Monteiro (PTB) trocaram socos após Silva se recusar a assinar uma notificação na qual ele é informado de que há um processo de investigação instaurado contra ele no legislativo de Presidente Sarney.
Os vereadores da cidade instauraram uma representação contra Silva acusando-o de empregar parentes e de ser corrupto. Eles decidiram afastá-lo da casa até o desfecho da investigação parlamentar.
A confusão do dia 17 começou quando o presidente interino da Câmara de Vereadores, Hilton Torres (PDT), pediu a Silva que assinasse uma notificação sobre a sua investigação. Nesse momento começou a confusão entre Silva e Monteiro. Outros vereadores também entraram na briga dos dois. O vídeo virou alvo de brincadeiras de moradores de Presidente Sarney. O iG não conseguiu contato com os vereadores envolvidos na confusão.
Orlando Silva foi eleito, em janeiro, como presidente da Câmara de Vereadores de Presidente Sarney. A sua eleição como presidente da casa, entretanto, está sendo questionada na Justiça por vereadores de oposição. A última decisão judicial sobre o caso confirmou a permanência de Silva no cargo.
Essa é a segunda vez que vereadores de uma cidade maranhense brigam em pela sessão ordinária. Em fevereiro, dois vereadores de Codó, município a 291 quilômetros da capital, também se agrediram. O vereador Figueiredo Júnior (PDT) bateu no o colega Antônio Saruê (PDT) após ser acusado de ter tentado comprar votos para se eleger como presidente do Legislativo municipal.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Politico Honesto no Brasil


Será que um dia, apenas um dia, iremos publicar alguma coisa sobre algum político serio, honesto, e honrado do Brasil? Dificilmente isso ira acontecer! Afinal de contas, encontrar um político honesto, e tão difícil como acertar as (06) dezenas da mega sena.

Enquanto as autoridades Brasileiras tiver a mentalidade e a indecência de maltratar, oprimir, e acima de tudo não respeitar e não aplicar as leis como deveria ser, enquanto o povo não aprender a votar, e acima de tudo reivindicar nossos direitos, nunca vai-se  ter um pais decente.

Afinal de contas, 90% dos problemas mas grave que o povo Brasileiro enfrenta, só não e resolvido por pura culpa da classe política!  A classe política brasileira hoje, e considerada como um dos piores males do século contra o povo.

Parece que para os políticos Brasileiros, funciona o velho ditado, quanto pior melhor! Eles (políticos) sempre encontram um meio, para se alimentar a indústria da miséria pelo Brasil afora, com um único intuito!  Beneficiar uma rede de corrupção chapa branca, pertencentes aos próprios políticos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

EMANCIPAÇAO DO DISTRITO NOVO BACABAL


Por Nilton Sumiu
Açailandia - Quando uma comunidade de algum distrito começa despertar o desejo de se tornar município, e ter sua propria autonomia politica administrativa,  e por quer algo não estar dando  certo! E o  povo deve estar indignado com os atuais gestores.

Afinal de contas, nunca se meche em time que estar ganhando, voce não acha?.

E o distrito de Novo Bacabal que fica a cerca de 70 km da sede do município de Açailandia não e diferente! Pois entra prefeito e sai prefeito, e as promessas política jamais são cumpridas, o povo só serve mesmo na hora de votar e nada mais, e passado as eleições, fica toda população desprezadas, entregues a própria sorte.

Agora se você perguntar, caso seja emancipado o povoado Novo Bacabal, vai ter recursos para sobreviver politicamente? Isso e outro assunto! Pois sabemos que a região do Novo Bacabal sobrevive apenas da pecuária,  e agricultura de sub-existencia.

Com isso, na pratica seria apenas mas um miserável município como muitos existentes pelo Brasil afora, onde a prefeitura iria ser apenas um cabide de emprego para os futuros gestores locais.

Mas por outro lado, uma população fica  revoltada, ao viver em um local totalmente abandonado pelos poderes públicos! Onde não existe de fato e de direito, a presença dos serviços mínimos e essenciais para trazer alguma qualidade de vida para o povo.

E daí que nasce o desejo do povo em se tornar independente! E nesse ponto eles têm toda razão, pois não e fácil viver em um dos municípios mas ricos do estado do Maranhão, enquanto um distrito produtivo como Novo Bacabal, o povo viver totalmente esquecido pelas autoridades publicas da cidade de Açailandia.

quarta-feira, 9 de março de 2011

IGREJA CATÓLICA DE AÇAILÂNDIA LANÇA A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011


Desde 1964 a Igreja católica brasileira celebra, ao longo do tempo da Quaresma, a Campanha da Fraternidade (CF). Objetivo de cada CF é despertar a solidariedade dos fiéis em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira ou mundial buscando caminhos de solução.
Para o ano 2011, o tema escolhido pelos bispos do Brasil é “Fraternidade e vida no Planeta” e o versículo bíblico que faz de pano de fundo a toda  a campanha é “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22). A CF 2011 conscientiza as comunidades cristãs sobre o problema do aquecimento global e das mudanças climáticas. Convida também para o estudo e a mobilização, em vista de ações que enfrentem o problema e preservem as condições de vida no planeta.
O tema do aquecimento global e das mudanças climáticas é de grande atualidade para a nossa cidade. Indicada como uma das cidades que mais se deverão desenvolver desde uma perspectiva econômica, Açailândia é também um lugar paradigmático pela presença de numerosos conflitos sócio-ambientais, que têm como fundamento uma visão “distorcida” do conceito de desenvolvimento, que leva ao acúmulo de riquezas para poucos e prejuízo para muitos.
É suficiente lembrar o conflito entre os moradores do bairro do Piquiá de Baixo e as usinas siderúrgicas localizadas em proximidade das casas (ainda hoje liberam no ar gases que favorecem o efeito estufa e não possuem filtros de mangas para o abatimento do particulado solido em suspensão). Existe outro conflito sócio-ambiental entre a comunidade do assentamento Califórnia e a Vale, cujos fornos industriais na fazenda Monte Líbano emitem fumaça poluente há anos, sem filtros.
Em continuidade direta com a Campanha da Fraternidade, a igreja católica do Maranhão inteiro prepara outro grande evento a ser realizado no Distrito Industrial de Piquiá, em Setembro 2011: a Romaria da Terra e das Águas, que trará a Açailândia milhares de fieis em oração, celebração e denúncia, resgatando as resistências e esperanças das comunidades frente aos sistemas que ameaçam a vida do planeta.
A população em geral está convidada à abertura da CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011 que acontecerá DOMINGO 13 DE MARÇO com uma S. Missa que será celebrada pelo padre Felinto Elisio Correia Neto (Vigário geral da Diocese) ÀS 19 HORAS NO GINÁSIO DA VILA ILDEMAR.
Paróquia São Francisco, Paróquia São Sebastião, Paróquia São João Batista

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A novela da VALE e as Empreiteiras Maranhenses


Por Nilton Sumiu
Açailandia - Falando da crise gerada entre a VALE, e as empreiteiras Maranhenses, existem de fato alguns pontos a serem abortados.

Pois segundo um alto funcionário de uma empresa contratada pela VALE, o mesmo disse que durante a execução de uma determinada obra, a fiscalização e constante, e aprova toda obra durante a execução.

Só no final, quando se estar para concluir quase os 100% de um determinado contrato, e que a VALE age de ma Fe! Pois e nessa hora que as empresas contratadas pela VALE, para fiscalizar as obras, procura colocar defeito nas mesmas.

Agora a pergunta, por quer será que a VALE não procura cortar o mal pela raiz, e tenta corrigir os eventuais defeitos antes da execução final do contrato? Qual seria a real intenção da VALE em deixar o contrato correr “frouxo” durante a execução? e só procurar corrigir os defeitos já no final do contrato.

Por quer será que a VALE, mesmo colocando defeitos em determinadas obras, mesmo assim, ainda usa as tais obras mal acabadas?

Se tudo se confirmar, agora entendemos o por quer de a vale ter um crescimento tremendo no mercado mundial, pois agindo desta maneira qualquer empresa cresce! Quero ver crescer e agindo com seriedade.