quarta-feira, 14 de junho de 2023
Eleição 2024: Corrida para a Prefeitura de Açailândia começa movimentar os bastidores da politica local
terça-feira, 23 de maio de 2023
quinta-feira, 20 de abril de 2023
INSTITUTO ASSAÍ DOA MAIS DE 4 TONELADAS DE MANTIMENTOS PARA POPULAÇÃO DO MARANHÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
domingo, 16 de abril de 2023
Diretores da COOPISOL do Piauí se reúne com Diretoria da COOERMA em Açailândia-Maranhão
O objetivo da reunião, é para fortalecer o cooperativismo na região, e tratar da entrada da COOERMA no comercio de energia solar, matérias elétricos, internet e prestação de serviços elétricos na região.
O diretor presidente da Cooperativa De Energia Elétrica, Renovável, Telefonia E Desenvolvimento Sustentável Do Piauí-COOPISOL Luís Raimundo Martins, e o gestor senhor Arimateia, esteve reunido ontem (Sábado) 15/04/2023, com a diretoria da Cooperativa de Energias Renováveis do maranhão (OOERMA) em Açailândia-MA.
A visita dos diretores da COOPISOL foi um convite dos diretores da COOERMA. A reunião que aconteceu as 14 horas na Escola Arco Iris no Residencial Tropical contou com a presença da maioria da diretoria da COOERMA, e foi bastante proveitosa.
Importante reforçar, que esse contato com os gestores da COOPISOL, foi em busca de uma parceria comercial que visa o avanço das cooperativas de forma técnica, aonde o objetivo é a entrada da COOERMA no ramo de venda de matérias elétricos, bem como em projetos, instalação, manutenção, e homologação de energia solar. gerando com isso emprego e renda para Açailândia e região, bem como para o estado do Maranhão.
“Vamos estar juntos para fortalecer, principalmente, o setor de energias renováveis, gerando com isso, emprego e renda não só para nossos cooperados, e sim para todos dentro da área de abrangência da nossa cooperativa, que é o estado do maranhão”. Destacou o presidente da COOERMA Nilton Sezar Ferreira Barros.
“Estamos à disposição para fazer um trabalho buscando parcerias com todos aqueles que tiverem interesse em fortalecer o cooperativismo no estado, começando pelo município de Açailândia, cidade sede da COOERMA. Temos muito trabalho pela frente e em nome do desenvolvimento de Açailândia e região vamos seguir em frente”. Concluiu o presidente.
Sobre a COOERMA
A Cooperativa de Energias Renováveis do Maranhão (COOERMA) foi fundada por 27 membros fundadores em 2019 na cidade de Açailandia-MA. A cooperativa que tem como objetivo, baratear os custos de instalação de energia solar fotovoltaica, bem como a geração de energia através de outras fontes ecologicamente correta. Hoje conta com uma usina solar fotovoltaica de 75 kwp instalada no povoado de Curvelândia município de Vila Nova dos Martiriios-MA. Usina essa, que já está em operação desde o mês 10/2022 gerando energia para alguns cooperados da mesma.
segunda-feira, 10 de abril de 2023
Em Cidelândia oposição deverá se juntar para desbancar o grupo politico do prefeito Fernando Teixeira
quarta-feira, 5 de abril de 2023
Cidelândia: Eustáquio Sampaio distribui mais de duas toneladas de peixes para a população.
Em Cidelândia como já é de costume, o líder político de Eustáquio Sampaio, jamais esquece do povo. E tanto faz ser ano político ou não, o mesmo sempre encontra um jeito de ajudar sua gente.
segunda-feira, 3 de abril de 2023
Açailândia: Crateras criadas pela erosão do solo só nunca foram resolvida por falta de vontade politica
A problemática das crateras criadas pela erosão do solo em Açailândia se alastra a vários anos, e só nunca foi resolvida de uma vez por todas, por pura falta de vontade política.
quinta-feira, 30 de março de 2023
Desgoverno Lula: Dois pesos duas medidas
Cemig trava projetos e causa prejuízo às empresas do setor solar
Cemig alega “saturação de rede” para vetar aprovação dos projetos. Foto: Divulgação/Guilherme Henrique
Concessionária justifica que “saturação de rede” tem impedido aprovação de novas usinas de GD em Minas Gerais
A falta de capacidade de injeção de energia na subestação de Campo Belo, no interior de Minas Gerais, é apenas a ponta do iceberg de um problema muito maior e que já atinge boa parte dos municípios mineiros.
Em quase todo o Estado, vários integradores estão tendo as solicitações dos projetos fotovoltaicos de seus clientes suspensas por um prazo indeterminado pela Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) sob a alegação de que há “saturação de rede”.
A companhia alega que não tem capacidade de escoamento da energia em parte de suas subestações e que aguarda um comunicado do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) para saber como deve atuar para resolver o problema.
Em resposta às solicitações encaminhadas, a Cemig envia o mesmo padrão de comunicado para os integradores, informando apenas que precisará realizar investimentos na rede e deixando em aberto ou apenas notificando o problema sem deixar um prazo para resolvê-lo.
Com isso, os projetos não saem do papel, os clientes ficam incomodados e muitas empresas estão fechando as portas ou já começam a registrar prejuízos em larga escala, como é o caso do integrador Guilherme Henrique, que já registra perdas de mais de R$ 400 mil.
“Antes de enviarmos uma solicitação para a Cemig, existe todo um custo com a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), engenharia de projetos, documentação, procuração, entre outros. O que acontece é que estamos fazendo tudo isso para no final a concessionária falar que a rede chegou no seu limite e que se ainda tivermos interesse devemos mandar uma nova solicitação”, comentou.
O integrador afirma, contudo, que mesmo mandando uma nova solicitação, a Cemig responde com o mesmo e-mail que havia sido encaminhado para ele anteriormente. “Fica naquele looping infinito”, pontuou.
Já outros profissionais ouvidos pela reportagem, reclamam do fato da Cemig não conseguir prever e solucionar eventuais problemas de saturação na rede, uma vez que a empresa registrou lucros bilionários em 2022.
“É dever da concessionária se adequar a isso (saturação de rede). Se deixou chegar nessa situação, no mínimo, foi falta de planejamento”, destacou Gabriel Tomé, um dos integradores entrevistados.
Audiência na Câmara
Os problemas causados às empresas fotovoltaicas de Minas Gerais levaram algumas associações do setor a tomarem medidas contra a Cemig, entre elas está o MSL (Movimento Solar Livre).
Em entrevista ao Canal Solar, Hewerton Martins, presidente da entidade, disse que a associação já procurou o deputado federal Celso Russomanno (Republicanos/SP), que preside a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.
“Vamos enviar uma denuncia formal via ofício sobre os casos de suspensão de prazo da Cemig e ONS. Ele (Celso Russomanno) vai convocar audiência pública e chamar todas as partes envolvidas para explicações e propor uma solução”, disse Martins.
Respostas
Procurada pela reportagem do Canal Solar, a Cemig informou apenas que “trabalha de forma a atender a totalidade de solicitações de conexão para sistemas fotovoltaicos em sua área de concessão dentro dos prazos e normas previstas na legislação”.
A companhia também frisou em sua resposta oficial que “informações sobre volume de conexões e outras dúvidas podem ser consultadas junto ao órgão regulador, a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica)”.
Já a ANEEL informou, também por meio de nota oficial, que enviou um ofício circular para todas as distribuidoras solicitando dados para analisar o comportamento de cada concessionária e que o tema está sendo fiscalizado pela Agência.
Por fim, também a pedido da reportagem, o ONS soltou uma nota em seu site trazendo seu posicionamento sobre o assunto.
“Pelos motivos acima expostos, o ONS informa que a avaliação do impacto causado pela conexão de MMGD na Rede Básica, Rede Básica de Fronteira e nas DIT deverá ser realizada pelo Operador, no âmbito dos estudos de curto e médio prazo, e as obras ampliações e reforços necessários para atender à expansão da carga, da geração e da MMGD, na área de concessão das distribuidoras, deverão ser indicadas de forma estrutural no PAR/PEL, consolidadas com EPE e MME, para serem autorizadas ou leiloadas pela ANEEL. Logo, não se aplica a emissão de Parecer Técnico previsto no Art. 75 da Resolução Normativa ANEEL nº 1.000/2021 para MMGD”, afirma parte da nota.
Clique aqui e confira a nota completa do ONS.
Henrique Hein
Coordenador da Revista Canal Solar. Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
sábado, 18 de março de 2023
A advogada mais admirada do país
Sócia do escritório Raeffray Brugioni Advogados reconhecida como uma das advogadas mais admiradas do país