Mostrando postagens com marcador carajas. sao luis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador carajas. sao luis. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Acabou a greve, mas militares permanecerão na Assembleia Legislativa


Terminou agora há pouco a greve dos PMs e dos Bombeiros, mas os militares não sairão hoje da Assembleia Legislativa. Eles pretendem passar a noite no local fazendo uma faxina geral para deixar tudo como encontraram.
Pelo acordo feito na reunião da OAB , ficou acertado o fim do R.D.E (Regulamento Discipliar do Exército) para a PM, será elaborado um código de ética, anistia de todos os participantes do movimento no período comreendido entre primeiro de janeiro a 31 de dezembro, ficou estalecido março como data base, criação da lei de promoções, formação de uma comissão paritária permanente para acompanhar todos os projetos de interesses do militares, carga horário de 40 horas semanais.
Além disso, ficou acertado que a partir de 2012 o salário ficará em R$ 2.240,00, em 2013 ficará em R$ 2.396, e em 2014 será de R4 2.564,00, e mais o aumento do salário alimentação de R4 250, 00 para R$ 300,00.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O Povo do Maramhão Não Aguenta Tanta Corrupção, Fora Roseana!


Açailândia - O estado do Maranhão é considerado como uma dos mais pobres e miseráveis do Brasil! Mais não é  por culpa de sua gente, muito menos por culpa dos recursos naturais existente, pois fomos contempladas por Deus, que nos deu o privilegio de ter recursos naturais exuberantes.

O motivo de o estado ser um dos mais pobres e miseráveis, é tudo culpa da classe política!  Especialmente a família Sarney! Que há 40 anos impera uma oligarquia das mais perversas do Brasil! Pois aqui é um estado sem lei, sem infra-estrutura, sem saúde publica de qualidade, sem segurança publica, o povo não tem fonte de renda, é comum encontrar escolas funcionando precariamente em casas de “taipas” e o que é pior, não temos a quem recorrer.

A decisão do povo do Maranhão não é respeitada! Pois no dia em que o povo tentou se livrar da oligarquia Sarney, eis que fizeram uma manobra política, e apearam do poder o ex-governador Jackson Lago, que foi eleito pela vontade popular, mais não teve o direito de governar, pois a família Sarney e sua tropa armaram um golpe jurídico, e calaram a voz dos Maranhenses que gritavam por mudanças.

Com a decisão favorável a oligarquia, mais uma vez a justiça deu um tapa na cara dos Maranhenses!  E com isso, o ex-governador Jackson Lago, já fragilizado pelo seu estado de saúde delicado, só piorou, vindo a falecer depois, e tudo indica que Lago morreu mais rápido, fruto da pressão psicológica que sofreu depois do golpe jurídico.

Sei que o que escrevo aqui talvez não tenha nenhum valor, mesmo assim fico feliz em poder contar e mostrar toda minha indignação contra essa família e sua tropa de choque, que a cada dia ficam mais ricos, e o povo fica mais pobre é miserável! Não é esse o estado que quero deixar para minhas duas filhas, por isso é que digo, fora Roseana Sarney, fora todos os corruptos deste estado, o povo não agüenta mais tanto sofrimento.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Justiça decide que greve de policiais no Maranhão é ilegal

Fonte:ultimosegundo.ig.com.br

Pela decisão, cada policial militar envolvido na greve poderá receber multa de R$ 200 por dia não trabalhado

O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) decretou a ilegalidade da greve dos policiais militares e homens do Corpo de Bombeiros do Estado. Apesar disso, pelo menos dois mil militares ainda  ocupam o prédio da Assembleia Legislativa do Maranhão. A invasão começou na noite desta quarta-feira (23) e já dura aproximadamente 15 horas. O governo do Estado já cogita pedir a prisão dos envolvidos no movimento.
Foto: JR Lisboa/Agência AL
Policiais protestam na Assembleia Legislativa nesta quinta-feira
De acordo com a decisão do desembargador José Stélio Muniz, expedida no plantão judiciário da quarta-feira à noite e divulgada nesta quinta-feira de manhã, cada policial militar envolvido na greve poderá receber multa de R$ 200 por dia não trabalhado. O desembargador atendeu a um pedido de liminar feito pela Procuradoria Geral do Estado do Maranhão, instantes após a deflagração da greve.


A Secretaria de Segurança Pública (SSP) também busca instrumentos jurídicos para pedir a decretação da prisão dos militares envolvidos na paralisação, por desrespeito ao Código Policial Militar. Mas essa seria uma medida extrema, caso os militares não acatassem a decisão judicial. Na manhã desta quinta-feira, Mendes esteve reunido com o presidente em exercício do Tribunal de Justiça, Baima Araújo, planejando ações caso ocorra uma radicalização ainda maior do movimento.Muniz tomou com base uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que considera as atividades de segurança pública como serviço público essencial. Estas atividades não tem direito a paralisação, conforme o STF. Os grevistas afirmam que não ainda foram notificados da decisão mas informaram que não sairão do prédio e que pretendem recorrer. Em entrevista à Rádio Mirante Am de São Luís, o secretário de Segurança, Aluísio Mendes, defendeu que a decisão judicial fosse cumprida. “É momento de voltar à normalidade”, disse.

Na sede da Assembleia Legislativa, mesmo com a ocupação do militares, houve sessão normalmente. Deputados da oposição fizeram várias criticas ao governo de Roseana Sarney (PMDB) por conta da paralisação dos policiais. “Chegou a hora de o governo fazer a sua parte, ser responsável, não ser intransigente e mais do que isso apontar a porta de saída para essa situação, que repito, não foi criada por essas categorias”, afirmou o líder da oposição Marcelo Tavares (PSB).
Os deputados da base, principalmente o presidente da casa, Arnaldo Melo (PMDB), negociaram com os grevistas um acordo, mas até agora sem sucesso. “Por parte do governo, por parte de nós deputados, por parte de vocês militares, policiais civis, a palavra que tem que estar na nossa cabeça e no nosso coração nas próximas horas e nos próximos dias é equilíbrio”, defendeu o deputado da base governista Eduardo Braide (PMN).

Foto: Wilson Kleyton do Santos Lima
Cerca de mil PMs e oficiais do Corpo de Bombeiros participaram do protesto na Assembleia


Os policiais militares montaram barracas em várias dependências do prédio. Durante a sessão ordinária, os militares fizeram protestos na galeria e gritaram palavras de ordem. A manifestação é pacífica segundo o comando de greve. Nada do prédio foi depredado e o clima é considerado tranquilo no momento.

Nas ruas, entretanto, os ludovicenses estão com medo. Mesmo com o apoio da Força Nacional, enviada ao Estado para fazer o trabalho de policiamento ostensivo, existe receio de aumento no numero de assaltos ou outros transtornos, principalmente nos bairros mais violentos. A falta de homens do Corpo de Bombeiros disponíveis já causou um pequeno incidente na manhã desta quinta-feira. Um incêndio em um veículo da Secretaria Estadual de Saúde (SES) foi apagado por funcionários e um carro-pipa da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) por causa da demora do atendimento dos bombeiros.
Os policiais militares que estão em alguns postos afirmam que atendem apenas crimes contra a vida e contra a honra. O governo do Estado disponibilizou o fone 190 e um endereço eletrônico para o registro de ocorrências. Os militares querem aumento salarial de 30% entre outros benefícios.
Além dos militares, os delegados também decretaram greve essa semana no Maranhão. Nesta quinta-feira, os policiais civis devem deflagrar outro movimento reivindicatório. Os agentes penitenciários pretendem acompanhar a movimentação das polícias civil e militar. No caso dos policiais civis, delegados e agentes penitenciários, a reivindicação está ligada à modificações no Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) das categorias.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Companhia Vale do Rio Doce deixará de fornecer para quem desrespeitar leis ambientais

A CVRD - Companhia Vale do Rio Doce informou nesta quarta-feira (22), através de comunicado, que deixará de fornecer minério de ferro para usinas de ferro-gusa que não respeitam as legislações ambientais ou trabalhistas em vigor no país. O corte do fornecimento passa a valer a partir do dia 1º de setembro. As duas primeiras usinas que sofrerão com a medida são a Cosipar - Companhia Siderúrgica do Pará e a Usimar - Usina Siderúrgica de Marabá. Segundo o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, fiscalizações feitas nas duas empresas em janeiro apontaram passivos ambientais. O órgão entregou um diagnóstico sobre o passivo ambiental das usinas de gusa do Pará e do Maranhão aos órgãos ambientais dos estados, ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Estadual, e no dia 8 de agosto ajuizou Ações Civis Públicas contra essas empresas. "Agindo de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável com os quais se compromete, a CVRD exige de seus clientes e fornecedores o cumprimento das legislações ambiental e trabalhista em vigor", disse a Vale no comunicado. "A CVRD reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua, bem como o respeito às legislações em vigor." (Folha Online)