Uma multidão acompanhou Bebeto Telles, pelas ruas do Distrito Industrial do Pequiá na última Quinta-feira (02/09). O candidato à Assembléia Legislativa do Maranhão chegou ao Pequiá pouco depois das 15h e foi recebido por um grande grupo de militantes com bandeiras e carros de som. Assessores, Simpatizantes da sua Campanha também estavam presentes. A grande caminhada lotou as ruas do Pequiá de Baixo. Muita gente acompanhou a caravana passar para cumprimentar o candidato. Bebeto Telles ,ouviu reivinvicações e recebeu inúmeras demonstrações de apoio.
Dj Jean Morador do Pequiá, "Ele é o candidato mais Preparado, e o que mais merece essa oportunidade. A juventude do Maranhão está com ele", disse Dj Jean meu voto é 12012 para Deputado Estadual.
Já para Dona Francisca, moradora do Pequiá de Baixo, que participou da caminhada, a opção pelo nome de Bebeto Telles (PDT)12012 tem a ver também com a necessidade de dar uma oportunidade a um nome novo. "Os outros são Velhos Conhecidos do Eleitor, Agora é a vez do Bebeto.Ele é honesto e vai fazer o melhor pelo Maranhão" como Deputado Estadual, disse ela. em um bate papo Descontraído no meio da Multidão.
Publicada por Josinaldo Smille coluna em folha de cuchá
AÇAILANDIA- Sempre falamos a seguinte frase! A justiça tarda, mas não falha, mas a mesma não vale quando o assunto e família Sarney, enquanto se pune Paulo Maluf, Jader barbalho, Heráclito fortes e etc., essa mesma justiça libera e apóia os maiores corruptos do Brasil.
Afinal de contas, que justiça e essa? Que em vez de moralizar a coisa, incentiva os canalhas, a continuar na vida publica.
Em seu discurso tanto na câmara como vereador como agora em sua campanha para Deputado Federal, Márcio Aníbal tem defendido uma bandeira que ultimamente anda meio esquecida.
Vários segmentos culturais de Açailândia vivem um momento de ressurgimento, isso está acontecendo nos últimos dois anos, mesmo período em que Márcio está como vereador em Açailândia.
Em seus trabalhos mais freqüentes estão os apoios aos mais diversos meios culturais, a exemplo disso estão algumas quadrilha Juninas que neste ano graças ao empenho do jovem vereador, teve a oportunidade de sofrer uma mudança moderna em todos os sentidos.
Márcio não mediu esforços para apoios a cultura dos festejos Juninos e vem se mantendo na defesa desta classe a cada dia.
Em seus discursos como candidato, Márcio tem dito que como deputado federal, o trabalho vai continuar, com uma grande diferença, os recursos que poderá conseguir através de emendas para criar novos projetos culturais e educacionais nesta área. "Uma vez eleito, na câmara federal, poderei dar mais ênfase no trabalho de resgate desta cultura, assim como de vários outros que apoio aqui na cidade como vereador, a realidade dos esportistas é bem difícil por aqui, assim como em grande parte do país. Em Brasília buscarei recursos para implementar ações em prol dos esportistas e do povo que trabalha com a cultura, essa realidade vai mudar, e é por isso que me coloquei a disposição, para que o povo tenha a certeza de que terá um defensor da cultura e do esporte na Câmara Federal", disse Márcio.
Márcio Aníbal ainda falou também de seu trabalho como um incansável defensor do servidor público. "Eu votei contra a previdência municipalizada por que entendo que isso não é bom para o servidor, e sempre lutei por esta classe, buscando sempre o melhor, faço como conhecedor da realidade de cada servidor, pois também já trabalhei como professor e como Oficial de Justiça. Conheço a carência de cada um, sei onde precisa melhorar e onde precisa mudar totalmente para que os meus colegas sejam mais reconhecidos e melhor remunerados, especialmente os professores que são responsáveis pela educação deste país. Lutarei em Brasília por melhorias, através de projetos que visam valorizar o servidor de um modo geral, e como falei antes, valorizar cada vez mais o professor", finalizou.
Márcio tem recebido o carinho e o apoio de grande parte dos servidores que reconhecem sua luta em defesa deles, mais não são apenas os professores que procuram Márcio para lhe prestar apoio, em vários outros segmentos, Márcio encontrado manifestações espontâneas de apoio e adesão a sua candidatura que tem ganhado cada dia mais corpo.
Sem agredir ou tentar denegrir a imagem de seus colegas, Márcio tem ganhado a simpatia do povo de Açailândia que vê no candidato uma nova esperança de renovo para a política estadual e nacional.
Esse crescimento segundo o candidato se deve a forma séria e compromissada que fazer política. "Tenho adotado uma postura de seriedade, sem entrar em climas de divergências com outros candidatos, ou até mesmo, com pessoas que usam de períodos de campanha para tentarem se fazer poderosos diante de governos eleitos, sou apenas um trabalhador em busca de dias melhores para nosso povo, sou político sim, mais de fazer a coisa da melhor forma, para agradar não há grupos, mais a população com projetos que venham trazer benefícios para eles, e assim vou seguindo, simples como sempre fui, abraçando e conversando com todos para que assim, eu possa conhecer e saber das necessidades e o que devo fazer para ajudar a solucionar os problemas existentes na sociedade", Completou Márcio.
A Folha de São Paulo informa que, a cada quatro dias, Lula entra no picadeiro para adestrar a sua Anta. Com 11 eventos cumpridos desde o início oficial da campanha, em julho, a dupla Presidente Vagabundo e Anta chegará às urnas com uma média de 1 ato público conjunto a cada 4 dias. Essas ações seguem a estratégia, explorada à exaustão na TV e no rádio, de colar a imagem do Presidente Vagabundo à da sua candidata.
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram na sessão desta quarta-feira (1º), por maioria dos votos - cinco a dois -, barrar a candidatura do peemedebista Jader Barbalho ao Senado com base na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10). Eles analisaram recurso do Ministério Público Eleitoral (MPE), que contestava decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA), que liberou o registro do peemedebista. Após a análise do caso similar envolvendo o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC) ontem, que durou aproximadamente três horas, o julgamento de hoje foi mais rápido.
A maioria dos ministros acompanhou o relator Arnaldo Versiani. Ele, que também foi responsável por relatar o caso de Roriz, afirmou que não compete à Justiça Eleitoral analisar se o crime de Jader era acusado resultaria em condenação ou se ele seria cassado por conta do processo por quebra de decoro parlamentar. "A renúncia foi posterior às denúncias serem aceitas pelo Senado", disse Versiani. "Na minha visão, o candidato está inelegível para as próximas eleições", completou.
Irmãos empresários e financiadores de campanhas no Maranhão são suspeitos de homicídio, mas têm liberdade garantida por amigos políticos e magistrados do TJ
Outdoors espalhados em São Luís (MA), Imperatriz (MA), Anápolis (GO) e Brasília fazem lembrar um crime brutal que muita gente poderosa no Maranhão tenta esquecer – e esconder. Ezir Souza Leite Júnior, 22 anos, casado e pai de dois filhos, foi sequestrado no dia 13 de janeiro de 1995 por jagunços do armazém Nádia, maior concorrente de sua família nos negócios em Imperatriz. Quatro dias depois, Ezir Júnior foi enforcado e enterrado numa cova rasa nos fundos de uma chácara. Apontados como mandantes do crime, Hassan Yusuf, dono do Nádia e de um império em fazendas e armazéns atacadistas, e seu irmão Jamal continuam tocando os negócios como se nada tivesse acontecido. Eles estão certos da impunidade. A liberdade dos irmãos empresários é assegurada por amigos importantes no Tribunal de Justiça do Maranhão e também nos principais grupos políticos do Estado. ISTOÉ teve acesso a oito fitas com o conteúdo de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça e gravadas nos últimos meses. Elas mostram que a morte de Ezir Júnior esconde um crime que pouca gente quer ver solucionado.
Diálogos mostram que o secretário de Segurança Pública do Maranhão, Raimundo Cutrim, montou uma apuração paralela para impedir que a investigação chegasse em Hassan e respingasse no senador Edison Lobão (PFL-MA), amigo e um dos principais beneficiários de doações de campanha feitas pelo empresário. Cutrim mandou até investigar os promotores de Imperatriz que cuidam do caso. “Não querem que cheguemos aos verdadeiros culpados”, afirma o promotor Luiz Muniz, ameaçado de morte. Outros diálogos gravados mostram como Hassan, o rei do atacado no Norte e Nordeste, transporta cargas pelas estradas da região sonegando, subornando e alardeando a proteção de amigos influentes.
O caso, investigado pelas polícias federal, civil e militar, só tem uma pessoa presa até agora: o desempregado Raimundo Alves, o Guina, que cuidava da chácara na ocasião do sequestro e do crime. Os “peixes grandes”, como são chamados nas fitas os demais envolvidos no assassinato, continuam soltos.
Renascimento – O esquema para acobertar os irmãos Hassan e Jamal só veio à tona porque Benito Miranda Muradás dado como morto “ressuscitou”. Benito, ex-capanga do empresário, foi aconselhado a desaparecer. Um corpo totalmente carbonizado foi reconhecido por Hassan como o do empregado. Benito, preso em Natal (RN), denunciou a trama aos promotores de Imperatriz. Contou em detalhes como o sequestro de Ezir Júnior foi planejado por seus ex-patrões. Um carro e duas armas de propriedade dos irmãos foram usados no sequestro. Benito acusou os Hassan e Jamal de serem sócios do ex-deputado estadual José Gerardo, preso e investigado pela CPI do Narcotráfico como cabeça de uma quadrilha de roubo de cargas e assassinatos. Mas a rede de proteção aos “irmãos sírios”, como são conhecidos, é forte e influente no Estado.
Amizades influentes – Amigo da corte maranhense, Hassan é um dos maiores financiadores de campanhas no Estado. Segundo o Ministério Público, contribuiu para as eleições de Edison Lobão, de sua mulher, a deputada Nice Lobão (PFL-MA), e da governadora Roseana Sarney. Ele é amigo de Fernando Sarney, que cuida dos negócios da família do senador José Sarney (PMDB-AP), pai da governadora. Hassan foi coordenador financeiro da campanha do prefeito de Imperatriz, Ildon Marques (PMDB), indicando até o vice da chapa, o filho do senador Lobão, Luciano. Numa conversa recente, Hassan resumiu sua relação umbilical com o amigo: “Meu nome está ligado com o do senador. Qualquer besteira que eu fizer, vai sujar o nome dele.”
Hassan também é amigo do secretário de Segurança Pública Raimundo Cutrim. O secretário, quando soube que Benito havia sido preso e que incriminara o amigo, despachou para Natal um delegado de sua confiança: Paulo Márcio Tavares da Silva. Um relatório reservado assinado por Geraldo Luiz de Albuquerque, chefe da Delegacia de Homicídios de Natal, denunciou a missão do delegado enviado de Cutrim. “Sempre que o nome de Hassan Yusuf era ventilado”, diz o documento, “o delegado Paulo Tavares demonstrava falta de interesse em explorar o assunto.” No início de novembro, Benito decidiu seguir o conselho que mais ouvia. Em depoimento a um juiz de Natal, sem a presença de representantes do Ministério Público do Maranhão, mudou a versão e inocentou Hassan. Dois dias depois, fugiu misteriosamente do presídio de Alcaçuz, em Natal. Na verdade, durante o último mês, Benito foi mantido em cativeiro. Na madrugada da sexta-feira 8, ele apareceu assassinado com 20 tiros.
No Judiciário maranhense, Cutrim também conta com aliados. As prisões de Hassan e Jamal, pedidas pela juíza Cleonice Nascimento, da 2ª Vara Criminal de Imperatriz, vêm sendo negadas pelo Tribunal de Justiça. O desembargador José Pires da Fonseca, que concedeu habeas-corpus em favor dos irmãos, é tio de um juiz do Fórum de Imperatriz. O próprio presidente do Tribunal de Justiça, Jorge Rachid, nomeado para o tribunal pelo então governador Edison Lobão, tentou transferir Benito para Imperatriz à revelia do Ministério Público. Ele conseguiu fugir antes. “Hassan só está livre por causa das amizades com políticos, como Lobão, e juízes, como o presidente do TJ”, comenta Ezir de Souza Leite, pai de Ezir Júnior. “Existe uma rede de proteção a Hassan. Lobão é muito influente na Justiça do Maranhão”, afirma o deputado federal Sebastião Madeira (PSDB-MA).
Vazamento – Raimundo Cutrim começou a vazar informações confidenciais sobre o caso e seus envolvidos para o ex-secretário de Segurança Pública no governo Lobão, coronel Guilherme Ventura. Com muitos negócios em Imperatriz, onde preside o Sindicato Rural, Ventura passou a se empenhar para salvar a pele dos acusados, entre eles Francisco Machado Portela, o Dourado, apontado como agenciador dos sequestradores e braço direito de Hassan. Numa das conversas com Dourado, Ventura revelou seu trunfo.
– Falei com o Lobão e a coisa está resolvida. Inclusive o Hassan estava junto. Não posso falar mais por telefone, mas pode ficar despreocupado.
Depois da prisão do ex-capanga Benito, Cutrim e Ventura passaram a se falar diariamente. Numa conversa, Cutrim admitiu a culpa dos irmãos Yusuf e demonstrou sua preocupação com as investigações.
– O irmão (Jamal) tem (envolvimento). Eu acredito que ele (Hassan) soube depois. A campanha vai ser muito grande em cima do Lobão.
O coronel Ventura concordou:
– O mal já foi feito. O Lobão já foi atingido. A eleição (em Imperatriz) está perdida.
Suborno – Flagrado em animadas conversas ao telefone, algumas delas em árabe, o empresário Hassan fala da liberação de cargas, de suborno a fiscais rodoviários e explica a seus funcionários como se livrar da Receita, sempre com o conhecimento de autoridades maranhenses. Sua maior preocupação é com o posto fiscal em Estreito, na divisa com Tocantins, por onde passam mercadorias para o sul do país.
– Não dá pra passar esse creme dental? – pergunta Hassan, durante num telefonema.
– O que você quiser, chefe.
– Paga alguma coisa para o pessoal passar sem carimbar. Dá para cada um R$ 50, R$ 100...
As conversas misturam negócios ilícitos com as eleições municipais ocorridas em outubro último. Em outro telefonema, também antes das eleições, Hassan diz que é preciso acionar os amigos para evitar que seus caminhões sejam parados no posto de Estreito.
– Cadê o João Alberto (Souza, senador do PMDB-MA)? – quis saber Hassan.
– Não consegui falar com ele ainda – responde seu interlocutor.
– Tô estranhando. Como é que eu consigo falar com o Lobão a qualquer hora?
– Com você é diferente.
– Mês que vem tenho certeza que a coisa vai amolecer. Acho que ela (a governadora Roseana) vai chamar a gente pra uma conversa. Ela vai lançar candidato próprio, do PFL, aqui (Imperatriz) e lá (São Luís). Se lançar, ela vai procurar a gente.
O senador Edison Lobão nega conhecer os negócios ilícitos do amigo e garante que nunca intercedeu em seu favor no caso Ezir Júnior. “Se o Hassan teve participação no crime, deve ser punido”, recomendou o pefelista.
Cada vez mais próspero, e sem ser incomodado, Hassan continua morando em Imperatriz. Seu irmão Jamal cuida dos negócios da família em Anápolis. A “turma do sírio”, como é chamado o grupo político que gravita em torno do empresário sob suspeita, continua assegurando seus mandatos, mas não como antes. Nas urnas, a memória de Ezir Júnior já fez diferença. O prefeito Ildon Marques, mesmo apoiado por Hassan, perdeu a reeleição em Imperatriz. Foi derrotado pelo candidato do PT, Jomar Fernandes. Fonte: revista istoe veja aqui