segunda-feira, 26 de junho de 2017

Aveloz a cura do câncer: Governo e indústria farmacêutica não querem nem ouvi falar nessa planta, porque beneficia a população.

Cientistas e médicos brasileiros estão testando em humanos o potencial da planta Aveloz, para o tratamento do câncer. É possivelmente a primeira vez que o Brasil submete um medicamento dessa natureza, obtido em solo nacional, aos rigorosos testes médicos para a aprovação de uma nova.

  
A planta é a aveloz (nome científico Euphorbia tirucalli), típica das regiões norte e nordeste do País. Sua ação medicinal já era mencionada na cultura popular, o que motivou a indústria farmacêutica a analisar sua ação em células em cultura e em animais. Os resultados foram bastante promissores.

Ao que tudo indica, a substância age nas células do câncer induzindo a apoptose -- uma espécie de suicídio celular. "É o que chamamos de morte celular programada", explicou o médico oncologista Dr. Auro Del Giglio, gerente do programa integrado de oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e um dos coordenadores do estudo. "Em células normais, é um procedimento que acontece para a renovação das células, com as antigas dando lugar às novas. Mas nas células do câncer isso quase nunca acontece, e a idéia é exacerbar essa tendência."

Com isso, a droga tem o potencial para, se não fazer regredir, pelo menos conter ou reduzir o avanço da doença, induzindo a apoptose de muitas das células do tumor. Não custa lembrar que o câncer é basicamente um agrupamento de células que se rebelaram contra o corpo, multiplicando-se enlouquecidamente e consumindo os recursos do organismo todo em prol de seu próprio crescimento.

In vitro, a droga funcionou contra colônias de células de câncer de mama, melanoma e outros tipos de tumor.

"Nesse primeiro estudo, de fase 1, o que a gente faz é descobrir a dose certa", diz o médico oncologista Dr. Auro Del Giglio. "Esta pesquisa foi realizada com vários pacientes com câncer e conseguimos padronizar a dose necessária. Todavia, optou-se por não prosseguir com esta pesquisa como um tratamento anti-neoplásico, mas está se explorando o possível efeito analgésico desta medicação" acrescentou o médico oncologista Dr. Auro Del Giglio.
  
Como aqui no Brasil a Ciência não é muito estimulada, e também pelo interesse de laboratórios no exterior a respeito do Aveloz, o estudo foi ampliado e levado para os Estados Unidos. Com o andamento dos estudos, foi feito testes em laboratórios para atestar os efeitos da planta e foi visto além de que tem propriedades para a cura do câncer, também para o controle de HIV. 
  
O composto e seus derivados semissintéticos demonstraram eficácia para deslocar o HIV “adormecido” das células que servem como seu esconderijo para o sangue. Os mecanismos que resultam nesse efeito não estão totalmente esclarecidos, mas o fato é que o vírus, antes latente, fica ativo novamente e cai na corrente sanguínea, onde é combatido pelos remédios que formam o coquetel.
  
Descobriram também que a planta tem propriedades para dor e inflamação.
  
Aveloz pode ser a chave para o tratamento da Esclerose Múltipla, uma das doenças degenerativas mais implacáveis do mundo pode não ser párea para o avelóz, planta milagreira das regiões Norte e Nordeste. Testes em camundongos têm sido extremamente bem-sucedidos

A aveloz pode mudar os rumos do tratamento da Esclerose Múltipla. Apesar de ser cedo para alardear uma revolução terapêutica, a descoberta feita por um grupo de pesquisadores brasileiros pode ser comemorada como uma das melhores notícias dos últimos anos para portadores da doença e seus familiares.

A grande sacada da pesquisa atende pelo nome de avelóz, uma plantinha conhecida tradicionalmente no Norte e Nordeste por seus poderes milagreiros e que de uns tempos pra cá começou a ganhar a atenção formal de cientistas. O estudo foi publicado na renomada publicação Biochemical Pharmacology e está sendo capitaneado pelos pesquisadores Prof. Dr. Rafael Cypriano Dutra e Prof. Dr. João Batista Calixto, ambos da Universidade Federal de Santa Catarina, além do Dr. Luiz Francisco Pianowski, do laboratório Kyolab.

A pesquisa começou há dois anos e seus resultados são bem promissores. “Nós demonstramos que o euphol inibe significativamente o desenvolvimento da Esclerose Múltipla em camundongos quando administrado por via oral. Além disso, nós descobrimos que ele (o euphol) bloqueia seletivamente as células que induzem a doença. Conseqüentemente, os animais tratados com o euphol não apresentam os sinais clínicos da doença”, afirma o Dr. Rafael Cypriano. O tal do euphol vem de Euphorbia tirucalli nome científico da avelóz. Ele é o componente que, quando isolado, combate a doença.

A EM não tem cura e ninguém sabe ao certo o que causa o problema. Mas não há mistério sobre o mal que ela causa: a Esclerose Múltipla é uma doença cruel. A lista de sintomas mais comuns dá uma vaga noção disso: dificuldade de locomoção, perda de coordenação motora, tonturas, disfunções sexuais, distúrbios esfincterianos e fadiga.

A crueldade ganha um aspecto ainda mais traumático quando aliada aos aspectos psicológicos da doença: cerca de 65% dos pacientes sofrem de déficit de atenção e perda de memória, quase sempre acompanhados de um sentimento de ansiedade e depressão.

A Esclerose Múltipla atinge 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo. “A doença acomete, principalmente, indivíduos brancos, na faixa etária entre 20 e 40 anos e com forte predomínio sobre o sexo feminino”, diz o Dr. Rafael. No Brasil, há 15 casos para cada 100 mil habitantes. Em alguns países do Hemisfério Norte esse número sobe para 100 ocorrências a cada 100 mil pessoas.

Hoje em dia, uma pessoa com Esclerose Múltipla não gasta menos de 5 mil reais por mês para se tratar, o que “dificulta a adesão dos pacientes”, nas palavras do Dr. Rafael. Ou seja: pouca gente tem grana suficiente para se tratar decentemente.

Quando perguntado se a descoberta pode tornar o tratamento mais acessível, o pesquisador prefere a cautela: “No momento da nossa pesquisa, nós não temos como estimar um valor comercial para o euphol”. A burocracia que separa a descoberta de um remédio em potencial e as prateleiras da farmácia costuma gerar um período de 10 ou até 15 anos de espera.

Enquanto isso, aumenta a esperança de dias melhores para os pacientes que sofrem com o problema.

 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA Euphorbia tirucalli (Aveloz) SOBRE O CRESCIMENTO DO TUMOR DE EHRLICH EM SUA FORMA ASCÍTICA

PAZ, D.P.A.;LATORRE, A.O..;DA SILVA, T.C.; AKISUE, G.DAGLI, M.L.Z

Laboratório de Oncologia Experimental e Comparada, Departamento de Patologia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, USP, SP 

Para o teste de toxicidade, 3 concentrações de látex colhido diretamente da planta e diluído em solução salina: 0,0123%, 0,0246% e 0,0369% foram usadas, correspondendo, respectivamente, à diluição de 3, 6 e 9 gotas de látex em um litro de água mineral.

O teste de toxicidade resultou negativo para todas as doses testadas. Houve diminuição significante na concentração de células tumorais viáveis do grupo tratado em relação ao não tratado.

A diminuição significante da concentração de células tumorais viáveis demonstra efeito antineoplásico da diluição de E. tirucalli na concentração e quantidade ministradas equivalentes à 9 gotas de látex em um litro de água mineral.


  PARA TRATAMENTO DO CÂNCER, HIV E OUTRAS DOENÇAS CRÔNICAS

Retirar o leite da junta do Aveloz e colocar 18 (dezoito) gotas em dois litros de água mineral e tomar um cálice 3 vezes ao dia.
  
Como retirar o leite do arbusto: 

È preciso pingar as 18 (dezoito) gotinhas dentro de um cálice com um pouco de água. Se pingar o leite puro ele vira um grude. Eu uso uma colher e um cálice com um pouco de água, daí vou quebrando os galinhos na junta do Aveloz e aparando os pingos na colher e pondo dentro do cálice com água. 

Depois faço o preparado assim: encho uma garrafa pet de dois litros com água mineral, e vou derramando dentro as 18 (dezoito) gotinhas do leite do aveloz que colhi.

OBS: Tomar bastante cuidado ao retirar o leite da junta do Aveloz, pois ele é altamente TÓXICO e se tiver contato com os olhos poderá cegar.
  
Para a maioria das doenças existe na fitoterapia a possibilidade de reduzir o tempo da doença e atenuar o sofrimento das pessoas enfermas, enquanto há vida sempre há possibilidade de obter melhoras. Lembrando sempre dos hábitos saudáveis, fazer atividade física, beber 2 a 3 litros de água por dia e uma alimentação saudável a base de legumes, frutas e verduras.

Não vamos sermos radicais! O ideal é combinar a fitoterapia com o tratamento convencional. 

A resolução que autoriza a produção de drogas vegetais é de março de 2010, mas as discussões sobre a política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos começaram em 2003. Em 2006, a Anvisa liberou o uso das plantas medicinais no serviços de saúde como tratamento complementar.

A Anvisa publicou resolução que proíbe a distribuição e comercialização em todo o País, do produto AVELOZ, nome científicoEuphorbia tirucalli L. A resolução Nº 2.917, foi publicada em 06 de julho de 2011, e está assinada pelo diretor da diretoria colegiada da Anvisa, Jaime César Moura Oliveira.

De acordo com o documento vêm sendo constatadas irregularidades na comercialização do produto em todo o País, com indicações terapêuticas para tratamento de câncer e outras doenças de alta complexidade. O referido documento traz as seguintes determinações:

Ministério da Saúde

Agência Nacional de Vigilância Sanitária
RESOLUÇÃO – RE Nº 2.917, DE 6 DE JULHO DE 2011
O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da República, publicado no DOU de 1º de abril de 2011, o inciso VIII do art. 15, o inciso I e o § 1º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a Portaria Nº 787, de 9 de junho de 2011;considerando o art. 16, da Lei Nº 6.360, de 23 de setembro de 1976;considerando o art. 7º, XV, da Lei Nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999;considerando, ainda, a constatação de que o produto vem sendo irregularmente comercializado no País, com indicações terapêuticas para tratamento de câncer e outras doenças de alta complexidade, resolve:Art. 1º Proibir, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a distribuição e comercialização do produto AVELOS (ou AVELOZ), nome científico Euphorbia tirucalli L., bem como a manipulação ou fabricação de medicamentos contendo tal substância, por não ter sido submetida a testes de segurança e eficácia perante esta Agência.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA
(Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União)

DO BLOG:

A humanidade tem sofrido nas últimas décadas de diversos males corporativistas em relação a saúde (entre outros), intoxicação da vida moderna e sintética.

Há descaso e descuido do sistema médico, falta de ética e arrogância em não favorecer a cura pelas vias naturais, em equilíbrio com o avanço da medicina.

Debochando sistematicamente de quem cuida da saúde com produtos naturais e, se não bastasse, aproveitando-se do poder desvirtua ou impede que as alternativas de saúde sejam utilizadas pelos mais leigos.

Não deveria ser o sistema de saúde a favor de todos os meios possíveis para favorecer a cura e diminuir o sofrimento humano?

Não deveriam ser os profissionais da saúde, pesquisadores natos, de mente aberta amantes do conhecimento e da aventura em ampliar a cada dia mais as alternativas de cura?
 

Fonte: gotasdeaveloz

4 comentários:

  1. Não existe pesquisa mais recente sobre aveloz.

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  2. Não existe pesquisa mais recente sobre aveloz.

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  3. Você sabe informar se os estudos do aveloz para curar o câncer, pararam, ou ainda estão em andamento?

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  4. Olá, essa dosagem de diluir de 6 a 9 gotas em um litro de água, é segura?

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