quarta-feira, 4 de abril de 2018

Enquanto o Brasil “sangra”, Flavio Dino dispara criticas a favor da criminalidade, da imoralidade e da impunidade.


Fazendo uma auto analise sobre as severas criticas feita pelo governador do Maranhão Flavio Dino, que sempre se manifesta de forma irresponsável, defendendo o indefensável, defendo criminosos condenados, enquanto seu próprio estado se afunda em um governo medíocre, da propaganda enganosa.


No Maranhão da propaganda enganosa, tudo está as mil maravilhas, e quando partimos para a realidade, é tudo diferente do maranhão da utopia comunista. Pois a falta de infraestrutura, o sucateamento da saúde é notório em todo estado. Esse Flavio Dino só pode ser um louco varrido, quando agente ver um sujeito desses vim a publico defender esse bandido condenado chamado Lula, não dá nem para creditar que o mesmo já foi juiz um dia. 

Se o governador ocupou mesmo a função de juiz, hoje percebemos o quanto que estávamos mal representados em termo de justiça federal. Pois o seu incontestável e declarado apoio a um bandido condenado pela justiça, as criticas a favor da impunidade, e ao trabalho do corajoso e renomado juiz Sergio Moro, chegamos a seguinte indagação: será mesmo que esse cidadão Flavio Dino foi “juiz” mesmo?

Veja a imbecilidade proferida por Flavio Dino em sua rede social contra as declarações do comandante do exercito: “No Estado de Direito, cada um tem o seu papel institucional: ao comandante do Exército não cabe interpretar a Constituição nem dizer o que é impunidade”. Para isso existem os 3 Poderes, especialmente o Supremo Tribunal Federal.

Em nenhuma democracia do Planeta um comandante do Exército se pronuncia nesse tom às vésperas de um julgamento importante da Suprema Corte. “Obviamente ultrapassa a missão institucional das Forças Armadas, que não estão acima dos 3 Poderes constitucionais”.

Era para ser assim mesmo caro governador, desde que a justiça do Brasil fosse seria, imparcial, correta, e ágil. Agora em um país onde não existe nada disso, onde o judiciário é omisso, lento, seletivo, e em sua maioria só apoia a bandidagem. Nós Zé “povinho” não temos outra esperança, a não ser essa. Ou seja, qualquer voz que se atreva a defender o povo. Está de parabéns o general do exercito, e tem o apoio da maioria do povo.

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