sexta-feira, 24 de setembro de 2010

FICHA DE DILMA ROUSSEF-CANDIDATA A PRESIDENCIA 2010

Fonte: Pedro Pilar

A  ficha criminal da sucessora de Luiz Inácio Lula da Silva ao governo federal em 2010, a ministra Dilma Rousseff. Mas não se deixem levar por julgamentos precipitados. Apesar da fama de dura na queda, devemos ressaltar sua dedicação, sua capacidade de organização e liderança. Assim como Adolf Hitler e Osama Bin Laden. “Eu adorava circo e queria ser bailarina.” “Na década de 1960, durante o regime militar, Dilma Rousseff participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI.” [Fonte]
FICHA
FICHA

O cérebro do roubo ao cofre

Com passado pouco conhecido,
a ministra envolveu-se em ações
espetaculares de guerrilha e Terrorismo. 

Mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem. Até agora, tudo o que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.
O assalto ao cofre ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora “o maior golpe da história do terrorismo mundial”, segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Escancarada. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram em frente à casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. “Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir”, diz a ministra, com orgulho de seu passado de combatente.
“A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação”, diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome “Leo” e, em outra ação espetacular, ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. “Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela.” O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio. Quando foi presa, em janeiro de 1970, o promotor militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: “Joana D’Arc da guerrilha” e “papisa da subversão”. Dilma passou três anos encarcerada em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura.

Nice Lobao: cargo, nas horas vagas brincar de ser deputada.

Nome de batismo: Nice Lobao
CPF: 399.602.501-72
Cargo anterior: Deputada federal (PFL-MA)
Eleito(a) pelo: DEM.
e-mail: dep.nicelobao@camara.gov.br

Candidato(a) em 2010 a deputado(a) federal (Deferido). Doações recebidas – 1ª parcial: R$ 21.000; 2ª parcial: R$ 321.000. Desses montantes, R$ 100.000 corresponderam a autodoações.


Cargos relevantes: Secretária da Ação Social do Maranhão (1991-1994). Deputada federal por duas legislaturas (1999-2003/2003-2007, PFL-MA).
Outros dados relevantes: Servidora pública. Criadora e presidente da Fundação Nice Lobão. É mulher de Edison Lobão, ministro das Minas e Energia e ex-governador, e mãe do senador Edison Lobão Filho (2003-2011). A família de seu marido detém concessão de rádiodifusão no Maranhão.
Histórico de filiações partidárias: PFL, 1997-; PST, 1996-1997.
Votos recebidos em 2006: 87.344
Clique em "saiba mais" para ver todas menções a Nice Lobão no noticiário sobre corrupção, integridade do Estado e assuntos correlatos acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. Ao fazer isso, observe que a presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa esteja envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada. Atenção a possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o parlamentar em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
Teria repassado parte de sua verba indenizatória para a Rádio e TV Difusora do Maranhão, pertencente à família de seu marido, o ministro Edison Lobão. De acordo com prestações de contas à Câmara, a empresa teria recebido R$ 5.727,00 mensais a título de "manutenção de escritório". O filho de Nice, senador Edison Lobão Filho, afirma que o repasse diz respeito ao aluguel de uma sala da emissora à deputada (Folha de S. Paulo, 26.nov.2009).
Teria usado parte da cota de passagens aéreas para voos internacionais, ou cedido a seus parentes (O Globo, 23.abr.2009).
Como votou
Clique no título da matéria para ver a sua ementa
Veja como Nice Lobão votou as matérias apresentadas ao Plenário. A lista tem algumas lacunas, porque o banco de dados da Câmara dos Deputados é falho, deixando de registrar diversas votações. As matérias são ordenadas conforme as datas de votação.

MPV-328/2006SimPDC-4/2007SecretoMPV-332/2006NãoPL-7225/2006Sim
PL-84/2007SimMPV-336/2006AusenteMPV-338/2006AusenteMPV-354/2007Ausente
PL-4125/2004Não votouMPV-346/2007NãoMPV-339/2006ObstruçãoMPV-349/2007Não
MPV-357/2007NãoMPV-360/2007NãoMPV-362/2007NãoMPV-363/2007Não
MPV-364/2007NãoMPV-366/2007NãoMPV-358/2007AusentePLP-79/2007Ausente
PEC-272/2000SimPEC-58/2007SimPLP-35/2007Não votouMPV-375/2007Obstrução
MPV-377/2007NãoMPV-378/2007ObstruçãoMPV-381/2007Não votouPEC-558/2006Não votou
MPV-374/2007AusenteMPV-386/2007NãoPLP-1/2003AbstençãoMPV-392/2007Não
MPV-390/2007Não votouMPV-391/2007NãoMPV-387/2007Não votouMPV-388/2007Não
MPV-397/2007NãoMPV-398/2007ObstruçãoMPV-399/2007AusenteMPV-400/2007Ausente
MPV-402/2007AusenteMPV-404/2007ObstruçãoMPV-405/2007AusenteMPV-406/2007Ausente
MPV-408/2007AusenteMPV-409/2007AusenteMPV-414/2008AusenteMPV-415/2008Ausente
MPV-413/2008AusenteMPV-420/2008AusenteMPV-421/2008AusenteMPV-422/2008Ausente
PL-2468/2007AusentePEC-333/2004AusentePDC-563/2008AusentePLP-132/2007Ausente
PLP-306/2008AusenteMPV-434/2008ObstruçãoPLP-2/2007SimPEC-138/2003Sim
PLP-177/2004Não votouPLP-182/2004SimPLP-144/2007SimPLP-375/2006Sim
PL-3674/2008Não votouPL-940/2007AusentePEC-511/2006AusentePEC-495/2006Ausente
PLP-183/2001AusentePLP-184/2004AusentePDC-1345/2008AusentePDC-387/2007Ausente
MPV-452/2008AusenteMPV-457/2009AusentePLP-217/2004AusentePLP-59/1999Ausente
PL-836/2003AusentePEC-22/1999AusentePEC-413/2005AusentePEC-277/2008Ausente
PLP-28/2007AusentePEC-336/2009AusentePEC-483/2005AusentePLP-462/2009Ausente
PL-5798/2009AusentePEC-324/2009AusentePDC-981/2008SimPEC-130/2007Ausente
PL-5939/2009AusentePEC-351/2009AusentePEC-391/2009AusentePLP-12/2003Ausente
PEC-47/2003Não votouPL-5417/2009AusentePEC-300/2008AusentePLP-543/2009Ausente
PLP-374/2008AusenteMPV-477/2009AusentePLP-277/2005AusentePLP-168/1993Ausente
Dados atualizados em 23/08/2010

Senador Lobinho emprega em seu gabinete funcionario da fundacao do senador "fute"

                              mas um no cabide de emprego
fonte folha de sao paulo
Um integrante da equipe executiva da Fundação José Sarney, com sede em São Luís (MA), recebe como funcionário do Senado desde 1995. Raimundo Nonato Quintiliano Pereira Filho começou sua trajetória na Casa no gabinete do então senador, hoje ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Com a saída de Lobão para a Esplanada dos Ministérios, Raimundo Nonato manteve o cargo no gabinete do suplente do ministro, Lobão Filho (PMDB-MA). O coordenador de projetos da Fundação José Sarney não dá expediente em Brasília. Com ele, chega a nove o número de pessoas ligadas à família Sarney que são ou foram do corpo de comissionados do Senado.
Segundo a assessoria de imprensa de Lobão Filho, Raimundo Nonato trabalha como assessor político do senador no estado do Maranhão. "Não tenho informação se ele é ligado ou não ao Sarney. O que posso dizer é que ele está lotado no gabinete desde 1995, quando Lobão, o pai, ainda exercia o mandato de Senador", explicou, por telefone, a assessoria do senador maranhense.
Raimundo Nonato aparece no site da Fundação José Sarney como responsável pela coordenação de projetos da instituição e é ainda presidente da Associação dos Amigos do Bom Menino. A associação é ligada à Fundação José Sarney funciona hoje no antigo Convento das Mercês, reformado na década de 1980 pelo então governador do estado, Epitácio Cafeteira. 
O Senado empregou dois funcionários ligados à Fundação José Sarney, sediada em São Luís (MA). A Presidência do Senado informou que os dois são voluntários da instituição.
Nonato Quintiliano Pereira Filho foi nomeado para secretário parlamentar, cujo salário é cerca de R$ 7.600, em 1995, e trabalha no gabinete do senador Lobão Filho (PMDB-MA), aliado de Sarney.
Fernando Nelmásio Silva Belfort teve sua nomeação para o gabinete da Liderança do Governo no Congresso em 24 de agosto de 2007. Foi exonerado em 3 de abril passado. Ele ocupava cargo de assistente parlamentar, com salário de cerca de R$ 2.500. A líder do governo era a então senadora Roseana Sarney (PMDB), que deixou a Casa para assumir o governo do Maranhão.
Lobão Filho diz que Pereira Filho nega veementemente ser funcionário da fundação, apesar de seu nome aparecer no site na internet como responsável pela coordenação de projetos. Belfort aparece como diretor-executivo.
"Ele faz um trabalho político para mim aqui no Maranhão, é ligado ao Sarney, mas não trabalha na fundação. Se o Sarney me pedisse, eu o liberava para a fundação", diz o senador

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Carrinho de Compras: Senado divulgou R$ 26 mil pagos a dentista de mulher de Lobão Filho
Leandro Kleber
Do Contas Abertas
Para quem não acompanhou a polêmica durante a semana envolvendo o pagamento, por parte do Senado, de tratamento dentário da esposa do senador Lobão Filho, aqui vai a nota de empenho (documento para realização da despesa) com exclusividade. O órgão empenhou (reservou em orçamento) R$ 26 mil para pagar tratamento odontológico realizado pela “Sra. Paula Studart Quintas Lobão, esposa do senhor senador Lobão Filho, autorizado na forma dos atos 09/95 e 39/97 da Comissão Diretora do Senado”, conforme descrito no documento.
 
A história foi revelada na última quinta-feira pelo jornal O Estado de S.Paulo, um dia depois da despesa paga pelo Senado ter sido publicada no Diário Oficial da União (DOU). Lobão Filho despediu-se da cadeira de senador no dia 31 de março, quando o pai, Edison Lobão, saiu do Ministério de Minas Energia, onde ficou pouco mais de dois anos.

A apresentadora de TV Paula Lobão, mulher de Lobão Filho, disse ao jornal que desistiria de usar o dinheiro do Senado após publicação da despesa no DOU. "Meu marido declinou de sua prerrogativa legal e assumirá, integralmente, as despesas relativas a esse processo, não tendo, portanto, sido utilizado nenhum recurso público nessa situação", afirmou.

Mal sabia ela que, mesmo não sendo publicado no DOU, o gasto odontológico viria à tona por meio da nota de empenho emitida pelo Senado no mesmo dia (quarta-feira passada), divulgada no sistema de acompanhamento orçamentário da União (Siafi). O pagamento das despesas médicas de senadores, ex-senadores e dependentes é regulamentado pelo Ato n.º 9, de 8 de junho de 1995. A norma prevê que o Senado deve arcar com todas as despesas dos senadores e dependentes.

Fora isso, tivemos mais açúcar sendo comprado por órgão público federal de Brasília. Desta vez foi o Superior Tribunal de Justiça (STJ) que resolveu investir pesado no produto. Para isso, reservou R$ 33 mil para a compra de 4.050 sacos de açúcar cristal, embalados em pacotes com 5 quilos cada. No total são 20 toneladas para consumo. Vale, portanto, a mesma recomendação dada ao Supremo Tribunal Federal (STF) na semana passada: cuidado com o exagero e com a diabetes...

Já o STF, depois de comprar uma tonelada de açúcar no final de abril, resolveu agora adquirir 33 apoios para os pés. Os itens confortáveis para uso dos funcionários do tribunal saíram ao custo de R$ 10,2 mil. Outros 2,2 mil foram reservados pelo Supremo para a compra de um fogão elétrico.

A Câmara dos Deputados, por sua vez, comprometeu recursos para diversas compras, mas sem nenhuma polêmica. O órgão empenhou R$ 4,5 mil para a aquisição de diversos tipos de chás, R$ 90 mil para a compra de 25 notebooks e R$ 13 mil para a compra de duas unidades de argamassadeira (misturador de argamassa), a pedido da Coordenação de Arquitetura e Engenharia do órgão.

Por fim, Presidência da República! A instituição reservou R$ 8 mil para a compra de 700 taças em cristal para água, cada uma com capacidade para 450 mililitros. Resta torcer para serem bem usadas...

Senador "LOBAO' um Lobo em pele de cordeiro: De presente para nora, cargo no Senado

A farra do nepotismo no Senado beneficiou até a herdeira de um dos maiores colecionadores de arte do país. Um mês depois de se casar com Márcio Lobão, filho do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a advogada Marta Martins Fadel Lobão ganhou de presente um cargo no gabinete do sogro.
Graças a Lobão, que se licenciou do Senado no ano passado, ela recebeu 16 meses de salário como assessora parlamentar em Brasília. Marta é filha de Sergio Fadel, grande colecionador de arte. A nomeação da nora do ministro está registrada nos boletins de pessoal do Senado que vieram à tona com o escândalo dos atos secretos.
Sua designação para o cargo comissionado foi assinada pelo então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, em 31 de outubro de 2001 - exatos 39 dias após o casamento. A exoneração sairia em 17 de fevereiro de 2003. Márcio Lobão é o atual presidente da Brasilcap, braço de planos de capitalização do Banco do Brasil.
Ontem, ela disse não ver problema no fato de ter ocupado um cargo público a convite do sogro: - Foi uma coisa clara, transparente. Naquele momento era possível, porque não tinha a lei do parentesco, do nepotismo. Perguntada sobre sua função no gabinete, Marta disse que prestava consultoria jurídica:
- Fazia pareceres dos diversos projetos de lei que vinham ou que eram propostos por ele. Mas não gostaria, por causa do sigilo profissional, de dizer exatamente (quais eram) esses projetos. Marta e Márcio Lobão se casaram numa cerimônia luxuosa, que lotou a Igreja da Candelária, no Rio, de políticos, socialites e ministros de tribunais superiores. O cardeal arcebispo de Brasília, dom José Freire Falcão, pegou um avião especialmente para celebrar o matrimônio
Entre os padrinhos, estava o então vicepresidente da República, Marco Maciel. Antiga aliada de Lobão, a família Sarney desembarcou em peso no casamento. Compareceram o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, e o então ministro do Meio Ambiente, Zequinha Sarney.
A festa depois do casamento religioso reuniu 1.500 pessoas no Forte de Copacabana, com direito a show de Jorge Benjor. As portas dos toaletes foram decoradas com ampliações de quadros do acervo Fadel. Segundo as colunas sociais, o casal seguiu direto para a lua de mel na ilha de Bora Bora, na Polinésia Francesa. A assessoria de Lobão disse que ele não foi localizado para comentar o caso. 
Fonte: o globo

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Pesquisa Exata confirma segundo turno no Maranhao


Pesquisa realizada pela Exata/Blog do Cardoso confirma que haverá segundo turno para governador no Maranhão. A pesquisa foi feita entre os dias 17 a 19 deste mês e ouviu 2000 pessoas em todas as regiões do Maranhão. A pesquisa está registrada no TRE/MA sob o número 35.522/2010. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para cima e para baixo
Pelos números da Exata, a candidata Roseana Sarney voltou a oscilar para baixo confirmando os resultados de outros institutos, Jackson Lago se manteve estável e Flávio Dino foi o único candidato que cresceu.
Os números na estimulada e espontânea são os seguintes:
ESTIMULADA
Roseana Sarney – 42%
Jackson Lago 25%
Flávio Dino 23%
Marcos Silva 1%
Os demais não pontuaram
Brancos, nulos e e nenhum – 3%
Não sabem – 6%
ESPONTÂNEA
Roseana Sarney – 38%
Jackson Lago – 21%
Flávio Dino – 18%
Outros não pontuaram
Nenhum deles 2%
Não sabem 20%
Como se observa, na espontânea o número de indecisos ainda é grande.
A Exata foi o único instituto que acertou nas eleições de 2006 no primeiro no segundo turno.

Funcionários param por falta de pagamento na produtora dos programa de Roseana Sarney

O clima era de bate boca e sufôco há poucos instantes na produtora que faz o programa de TV da candidata Roseana Sarney. Motivo: falta de pagamento aos funcionários.
O staff baiano e paulista, comandado por Duda Mendonça, composto de diretores de criação, diretores de encenação e redatores recebe em dia, além de ganhar alimentação especial e tratamento vip.
Os operários locais, formados por cinegrafistas, auxiliares de cinegrafistas, iluminadores e outros, comem o bandequinho e são discriminados diariamente pela turma de Mendonça.
A classe operária decidiu protestar contra os abusos patronal e cruzar os braços. Eis que entra no local nada nada e nada menos que o senador José Sarney, acompanhado do genro Jorge Murad.
Sarney ocupou a cadeira do dono da produtora, publicitário Sérgio Salomão, e ordenou a demissão de todos os que não colaborarem na campanha. 

Fonte: blog do luis cardoso

Cai a vantagem de Dilma, diz Datafolha

A vantagem da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, sobre o candidato do PSDB, José Serra, caiu três pontos percentuais, de acordo com pesquisa do Instituto Datafolha que acaba de ser divulgada. A vantagem de Dilma, porém, é ainda muito grande e ainda garante a ela a vitória no primeiro turno. Na rodada anterior, realizada nos dias 13, 14 e 15 de setembro, Dilma tinha uma vantagem de 24 pontos sobre Serra. Agora, essa vantagem caiu para 21 pontos. Com relação à soma das intenções de voto de todos os demais candidatos, a queda de Dilma foi de cinco pontos percentuais.
Dilma tinha 51% e caiu para 49%, enquanto Serra subiu de 27% para 28%. Marina Silva, do PV, subiu de 11% para 13%. Na rodada anterior, a vantagem de Dilma sobre a soma das intenções de votos de todos os candidatos era de 12 pontos percentuais. Agora é de sete. Todos os adversários de Dilma somam, juntos, 42%.
É o primeiro levantamento do Datafolha inteiramente realizado após as revelações de tráfico de influência da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, que resultaram na sua demissão do cargo. Segundo o Datafolha, 52% dos entrevistados acompanharam o caso, e 13% disseram julgar-se bem informados sobre ele.
Dilma caiu principalmente nos segmentos dos que possuem renda familiar mensal entre 5 e 10 salários mínimos (10 pontos), nível superior de escolaridade (três pontos) e têm entre 35 e 44 anos (quatro pontos).
O crescimento de Marina Silva se deu entre os mais escolarizados (onde cresceu quatro pontos) e entre os que têm renda de 5 a 10 salários mínimos, faixa em que a candidata do PV saltou de 16% para 24% (Serra subiu de 28% para 34%).
Segundo turno
Dilma tambéu caiu na simulação de um eventual segundo turno. Na rodada anterior, ela tinha 57%. Agora, tem 55%. E Serra subiu de 35% para 38%.

Fonte: congresso em foco

STF deve retomar hoje julgamento da Ficha Limpa

O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá retomar hoje (23), a partir das 14h, o julgamento do recurso apresentado pelo ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC), interrompido ontem por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli, contra a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10). Toffoli decidiu pedir mais tempo para analisar o caso após intenso debate na corte sobre uma emenda aprovada no Senado que alterou o tempo verbal de algumas partes da lei. Segundo o STF, o ministro pretende apresentar seu voto já nesta tarde. Mas, pelo regimento interno, ele tem até dez dias para se manifestar.

A discussão foi iniciada pelo presidente do STF, Cezar Peluso, que considerou o texto inconstitucional por vício de formalidade. Até então, somente o relator do caso, Carlos Ayres Britto, havia se manifestado. Ele derrubou as teses da defesa e negou o recurso a Roriz.


Após o encerramento do voto de Ayres Britto, o presidente do STF apontou um tema que não estava no recurso de Roriz:
a emenda elaborada pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que mudou o tempo verbal de algumas partes da ficha limpa. Ele entendeu que as modificações não eram apenas para alterar algum vício de liguagem.

"Temos no caso uma hipótese exemplar de emenda que alterou o conteúdo semântico do texto", afirmou. Na visão de Peluso, o projeto deveria ter voltado à Câmara para análise da mudança, e não ido à sanção presidencial. "O Senado violou o devido processo constitucional legislativo", atacou.


A emenda substituiu a expressão “tenham sido [condenados]” por “que forem condenados”. Ao levantar essa questão, Peluso criou um intenso debate no plenário do Supremo. Como adiantou o
Congresso em Foco, o Senado resolveu preparar uma defesa da lei que proíbe a candidatura de pessoas com problemas na Justiça para esclarecer aos ministros o que foi feito. O relator do projeto que gerou a Lei da Ficha Limpa, Demóstenes Torres (DEM-GO), vai enviar nesta quinta-feira aos dez ministros da corte um ofício explicando como ocorreu a mudança de tempo verbal que levou à dúvida do presidente do STF.

Demóstenes afirmou que o argumento usado pelo ministro é um “arremedo de decisão”, que demonstra “desconhecimento” do efeito das alterações feitas ao texto.  “É um arremedo de decisão. Eu tenho certeza de que o ministro Peluso, até porque é um homem esclarecido, inteligente, vai retirar a questão de ordem. Aí, eles vão passar a discutir a constitucionalidade da lei”, opinou.
fonte: congresso em foco 

Nice Lobão e Zé Vieira estão entre os deputados campeões de faltas na Câmara

Eles ocupam o nada honroso pódio dos deputados federais que mais faltaram a sessões plenárias durante suas legislaturas, ainda assim, apostam as fichas na permanência em um cargo político. Zé Vieira (PR/MA), Nice Lobão (DEM-MA) e Jader Barbalho (PMDB/PA) são os parlamentares que mais ausências contabilizaram, conforme levantamento do projeto Excelências, da Transparência Brasil – organização dedicada ao combate da corrupção.
Zé Vieira encabeça a lista: não compareceu a 63% das sessões, seguido por Nice Lobão (DEM-MA), com 59%. Mãe do senador Edison Lobão Filho e casada com o ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão (PMDB-MA) – que tenta retornar ao Senado -, Nice passou boa parte do mandato afastada das atividades parlamentares por razões médicas.
De acordo com informação do gabinete da deputada, ela sofreu cirurgias na coluna e em um dos joelhos e ficou dois anos de licença. Mas nem a saúde até ontem combalida desencoraja a postulante na briga para manter a cadeira.
Em terceiro vem Jader Barbalho (PMDB/PA), com 53%, que cobiça uma vaga como senador, cargo que já ocupou de 1995 a 2001, quando renunciou para evitar processo de cassação. Por ora, aguarda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), onde apresentou recurso, após ter o registro de candidatura negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na interpretação do Tribunal, o caso do candidato se enquadra na Lei da Ficha Limpa.
Barbalho e Zé Vieira lideram também o ranking dos que mais deixaram de comparecer a reuniões das comissões temáticas em que são titulares. Em primeiro lugar, está o deputado do Pará: faltou todas as 160 sessões da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Noventa e uma ausências não foram justificadas, segundo o Transparência Brasil. Zé Vieira vem logo em seguida, com 89% de faltas. Já Nice aparece como a 19ª da lista.
O empenho dos deputados em se manter na vida política pode ser medido pelo investimento nas campanhas. Neste quesito, Barbalho novamente lidera. A receita total da campanha dele, conforme prestação de contas parcial divulgada no site do TSE, é de robustos R$ 2.357.661,80. Já as receitas declaradas por Nice e Zé Vieira são de R$ 321.000,00 e R$ 225.956,50, respectivamente.
Patrimônio

Não é só na inclinação para faltas que os parlamentares cultivam coincidências. Os três, de acordo com o projeto Excelências, viram seus patrimônios pessoais evoluírem ao longo de suas legislaturas.
Segundo as informações prestadas pela candidata à Justiça Eleitoral, entre 2006 e 2010, Nice experimentou variação patrimonial de R$ 956.658,72 (acréscimo de 76,3%). A soma dos bens declarados, em 2010, foi de R$ 2.209.719,72.
O deputado Zé Vieira teve seu patrimônio aumentado em R$ 2.479.377,00 (acréscimo de 43,5%). A soma de seus bens declarados em 2010 foi de R$ 8.176.954,00.
Já Barbalho teve o patrimônio acrescido em R$ 801.597,00 (21,2% a mais). Seus bens estão calculados em R$ 4.583.434,18, de acordo com o valor apresentado pelo candidato ao TSE.
Fonte : Terra