sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Marcelo Odebrecht deixa o cargo de presidente da empresa da família

Marcelo Odebrecht pede socorro ao STF/GNews (Foto: Reprodução GloboNews)
Marcelo Odebrecht está detido no Complexo
Médico-Penal de Pinhais, no Paraná
(Foto: Reprodução GloboNews)
A Odebrecht S.A. informou em nota, nesta quinta-feira (10), que Marcelo Odebrecht, neto do fundador da empresa, Norberto Odebrecht, deixou o cargo de presidente da empresa. Marcelo está preso desde o dia 19 de junho deste ano, quando a Polícia Federal deflagrou a 19ª fase da Operação Lava Jato.
Ele é réu em dois processos oriundos das investigações sobre corrupção envolvendo a Petrobras. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Marcelo atuava em um cartel de empreiteiras, que definiam quem venceria licitações de obras da estatal. Além dele, outros executivos ligados à Odebrecht e subsidiárias também foram detidos.
Marcelo Odebrecht é acusado pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
No texto, a empresa também afirma que considera injusta a prisão de Marcelo Odebrecht. "A Odebrecht acredita que a injusta e desnecessária prisão preventiva de Marcelo será revogada, o que possibilitará que ele se dedique integralmente à sua família e à sua defesa nas ações penais a que responde", diz trecho da nota.
Julgamento adiado

Na mesma sessão, os ministros decidiram manter presos o presidente da construtora Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo e do executivo da empresa Elton Negrão.
Os ministros também não aceitaram o pedido de habeas corpus feito pela defesa do publicitário Ricardo Hoffmann, que é réu em um dos processos da Lava Jato, envolvendo o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu.
Em todos os casos, somente o relator dos pedidos, ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas,  votou para que eles fossem para prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. Ele não foi seguido pelos colegas. Todos devem permanecer em prisão preventiva no Paraná.
Leia a íntegra da nota da Odebrecht:
MARCELO ODEBRECHT FORMALIZA SEU AFASTAMENTO DA ODEBRECHT S.A.
Passados quase 6 meses de prisão e tendo em vista o andamento de seu processo judicial, Marcelo Odebrecht decidiu ontem formalizar seu afastamento da Presidência da Odebrecht S.A., bem como do cargo de Presidente dos Conselhos de Administração da Braskem, Odebrecht Óleo e Gás, Odebrecht Realizações Imobiliárias e Odebrecht Ambiental.
O Conselho de Administração da Odebrecht S.A. formalizou a nomeação de Newton de Souza, que segue como Diretor-Presidente da Odebrecht S.A. e Presidente dos Conselhos de Administração das empresas mencionadas.
A Odebrecht acredita que a injusta e desnecessária prisão preventiva de Marcelo será revogada, o que possibilitará que ele se dedique integralmente à sua família e à sua defesa nas ações penais a que responde. A Odebrecht confia que ao final dos processos judiciais em curso, a inocência de Marcelo Odebrecht será formalmente reconhecida.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

GOVERNADOR FLÁVIO DINO TÁ IGUAL MARIDO TRAÍDO QUE MESMO LEVANDO CHIFRE MORRE DE AMOR PELA MULHER



Por: Silvio Vieira
Açailândia/MA – Olhando o governador comunista Flávio Dino (PCdoB), abraçando a defesa da presidenta Dilma Rousseff (PT), afirmando enfaticamente que o impeachment é um golpe, as lideranças políticas do Maranhão, bem como parte de seus eleitores, não conseguir entender a posição do governador, que depois de ter sido traído, duas vezes, pelo Partido dos Trabalhadores – PT, principalmente pela executiva nacional, ainda morre de amor por esta sigla.
Em 2010, depois da executiva estadual decidir, diga-se de forma democrática por 87 a 85 votos, apoiar Flávio Dino para governador, a executiva nacional do PT, liderada pelo então presidente Lula (PT), deu um chute nas nádegas dos comunistas maranhenses e decidiu ir com seus antigos aliados, José Sarney e Roseana, ambos do PMDB.
Em 2014, a história se repetiu. Flávio Dino, mais uma vez, foi traído pelos petistas nacionais. A presidenta Dilma Rousseff (PT), autorizou a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, a gravar programa eleitoral para Edinho Lobão (PMDB), dizendo que ele era a esperança do Maranhão.
Ressaltando que, na época, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, havia declarado total apoio à candidatura de Lobão Filho. Na ocasião, ele chegou a afirmar que no Maranhão, a cúpula do PT era “PMDB desde criancinha”.
O comportamento do comunista, Flávio Dino, é típico de homem traído pela mulher, que mesmo tomando conhecimento do chifre insiste em não acreditar que sua mulher é infiel, fazendo, inclusive, juras de amor e defendendo-a perante todos, principalmente parentes e amigos!

E tome corrupção: A incrível história da banca de jornal que virou gráfica e recebeu R$ 16 milhões da campanha de Dilma

Endereço de entrega de milhões de "santinhos" de campanhas de todo o Brasil era apartamento da presidente em Porto Alegre, segundo informações enviadas ao TSE

Gráfica-fantasma
Este é o local onde deveria funcionar a gráfica VTPB (fotografia tirada pelo Antagonista Mario Sabino nesta segunda, 27/04)
Antagonista levantou:
Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff em 2014, repassou mais de R$ 16 milhões a uma gráfica fantasma de Beckembauer Rivelino de Alencar e Muller de Alencar, irmãos do jornalista governista Kennedy Alencar.
A apuração é do site O Antagonista, em excelente trabalho investigativo movido pela denúncia da Operação Lava Jato contra a Gráfica Atitude, usada pelo tesoureiro do PT João Vaccari Neto para lavar dinheiro do Petrolão.
Ao checar as despesas com gráficas da campanha eleitoral de Dilma Rousseff através dos dados apresentados ao TSE pelo PT, chamou a atenção a quantia exorbitante de 16.677.616 reais recebida pela gráfica VTPB Ltda.
(…)
O Antagonista verificou então o histórico da gráfica VTPB na Junta Comercial de São Paulo.
“Ela foi aberta em 21 de julho de 2008, com sede na Avenida Ipiranga, 1071, conjunto 206, no centro de São Paulo. O objeto social era ‘Comércio varejista de jornais e revistas. Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação.’ O nome popular para isso é banca de jornais.
Os titulares da empresa eram Beckembauer Rivelino de Alencar Braga (domiciliado em Campo Belo, Minas Gerais), e Muller de Alencar Castro Braga (domiciliado em São Paulo, Capital, na rua Dona Ana Barros, 320, Bloco A, apto. 73, Jardim Sônia).”
Repito: ambos os titulares – Muller e Beckembauer – são irmãos de Kennedy Alencar.
“O capital de 50.000 reais era dividido meio a meio.
“Em 4 de junho de 2009, Muller retira-se da sociedade e entra no seu lugar Wilker Correa Almeida – que, atenção, fornece o mesmíssimo endereço de domicílio de Muller.
Em 9 de novembro de 2011, houve uma redistribuição de capital. Beckembauer passa a contar com 49.500 reais. Ou seja, torna-se praticamente o único dono da VTPB.”
Agora é que vem a jogada:
Pouco antes do início da segunda campanha de Dilma Rousseff, em 25 de julho de 2014, houve uma alteração da atividade econômica da empresa. No objeto social, a VTPB passou a incluir ‘Sede para impressão de material para uso publicitário, edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos.’ O nome popular disso é material de campanha eleitoral. A sede é mudada para a rua Atílio Piffer, 29, Casa Verde, São Paulo. Endereço, por assim dizer, mais adequado para uma gráfica do que a Avenida Ipiranga.”
Ou seja: o objeto social da VTPB foi mudado no período eleitoral, a fim de poder emitir notas fiscais de serviços de impressão de folhetos e afins.
“No dia 14 de agosto de 2014, apenas 19 dias depois da alteração do objeto social, a VTPB emitiu a primeira nota para a campanha de Dilma Rousseff, no valor de 148.000 reais. Só naquele mês, foram emitidas mais oito. No total, foram 2.104.931 reais.”
(…)
(via Felipe Moura Brasil – grifos nossos)
O nosso blog vai acrescentar, neste post, informações muito relevantes que indicam que coisas muito estranhas cercam esta transação. Os dados deste post foram retirados de documento oficial postado no TSE e fornecidos pelo atual ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha presidencial de Dilma Rousseff.
São materiais de prestação de contas da campanha eleitoral presidencial de Dilma Rousseff.
O que segue, em imagens, é um exemplo de um dos processos de compra, pagamento, entrega, recebimento e cópia do material impresso que foi produzido pela gráfica VTPB, conforme informações fornecidas ao Tribunal Superior Eleitoral, pela sua campanha. Há dezenas deles que repetem a mesma “comprovação”.
Acompanhem com atenção. São documentos oficiais.
IMAGEM 1
Esta imagem acima mostra que a VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda – EPP  está devidamente cadastrada, com situação regular junto à Receita Federal.
IMAGENS 2 E 3
Os documentos acima comprovam que o tesoureiro do PT, atual ministro Edinho Silva, efetuou diretamente a transação bancária que pagou pelos serviços da gráfica. Isto pode ser visto ao pé da página da imagem da TED. Fica comprovado, assim, que campanha presidencial Dilma Rousseff pagou, efetivamente, neste caso, neste processo, R$ 667.812,90 para a gráfica VTPB. Relembramos! Esta é apenas uma de dezenas de transações comprovadas da mesma forma. O total ultrapassa os R$ 16 milhões!
IMAGEM 4
Esta imagem é importantíssima. Observem os detalhes. Trata-se da Nota Fiscal da gráfica VTPB, informando o valor de R$ 667.812,50, cobrados por um total de 10 milhões 685 mil impressos, denominados “Santinho Dilma Modelo Card”.Observem o endereço de entrega: Avenida Copacabana, 1205, Apto 503, Tristeza, Porto Alegre, RS.  Até aí, tudo bem, não e mesmo? Tudo certinho, regular, fechadinho. A gráfica imprimiu e entregou, lá no Rio Grande do Sul, em endereço existente.
IMAGEM 5
Observem a imagem acima. O recebimento do material foi dado em São Paulo, mesmo que a entrega tenha sido feita em Porto Alegre. É apenas um detalhe. Mas é um detalhe. O mais importante está abaixo, nas imagens seguintes.
IMAGEM 6
Lembram que o material impresso foi entregue em Porto Alegre e o recebimento foi dado em São Paulo? A imagem acima mostra o modelo de “santinho” que foi enviado para o Rio Grande do Sul. É “santinho” da campanha de Fernando Pimentel, candidato petista em Minas Gerais. A campanha presidencial de Dilma Rousseff enviou os “santinhos” mineiros para Porto Alegre. Isso que é logística!
IMAGEM 7
Agora voltemos ao endereço de entrega. Olhem bem este endereço. Ele é a prova contundente de que existe algo de muito estranho no ar. Que endereço será este? Um diretório? Um comitê de campanha? Uma central de logística? Que apartamento é este, no quinto andar, que recebeu milhões e milhões de santinhos das campanhas petistas de todos os estados, mas que fica no Rio Grande do Sul? Revelamos abaixo.
IMAGEM 8
O apartamento onde foram entregues dezenas de milhões de “santinhos” para os candidatos do PT de todo o Brasil pertence à candidata Dilma Rousseff, conforme Declaração de Bens que apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral no registro da sua candidatura. 

Temos, assim, uma gráfica que não existe no endereço informado.
Temos materiais de campanhas de todo o Brasil entregues por esta gráfica num único endereço, localizado no extremo Sul do país.
O local da entrega de dezenas de milhões de impressos é um apartamento de propriedade da Presidente da República, então candidata à reeleição.
Este blog não sabe se isto é legal ou ilegal.
Mas que é muito estranho, ah isso é!

Todo o material postado aqui está disponível neste link do Tribunal Superior Eleitoral.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Carta aberta ao governador do Maranhão Flavio Dino.

Excelentíssimo senhor governador do Maranhão.

Não tenho procuração para falar em nome do povo maranhense, muito menos do Brasil, mas como cidadão e um dos milhões de atingido pela impotência e roubalheira descarada que o governo do PT tem feito com a nação brasileira, me sinto na obrigação de criticar e lutar por um Brasil melhor para todos.

A presidente Dilma Rouseff, hoje não tem a mínima condição moral e política para continuar a frente do governo, pois os principais lideres do seu partido, hoje se encontra nesse momento presos, ou investigados por assalto aos cofres públicos, o governo perdeu a identidade, e faria um grande bem a nação se a mesma renunciasse do cargo, pois a senhora Dilma já provou não ter capacidade técnica ou emocional para  tirar o Brasil da crise, crise essa, de responsabilidade única e exclusiva do PT.

Pedaladas fiscais,  empréstimos do BNDES a Cuba, Venezuela, Bolívia, perdão de dividas a países da África, compra irregular da refinaria de Passadena, rombo na Petrobras, mensalão do PT, enriquecimento ilícitos de Zé Genoino, Zé Dirceu, Vacarri, amigos e toda família do ex-presidente Lula, trafico de influencia do ex-presidente Lula, apoio e incentivo financeiro a grupos terroristas como MST, e CUT, diversas denuncias de superfaturamento de obras em todo Brasil, eu poderia enumerar centenas de denúncias.

É inadmissível senhor governador, vossa excelência defender um governo corrupto, imundo e imoral, sem levar em conta a decisão soberana do povo, principalmente o sofrido povo Maranhense, governador o senhor tem que falar por si só, esse governo imoral do PT, perdeu todas as condições de continuar “governando” pois ninguém, nenhum investidor estrangeiros vai ter coragem de investir num pais onde quase todos os recursos são roubados.

Da próxima vez em que o senhor for a publico defennder essa quadrilha, não fale em nome do povo Maranhense, pois o senhor mesmo é sabedor que 90% da população hoje não apóia e não aceita mais ser “governado” por um governo que não tenha as mínimas condições de continuar no poder.

Eu mesmo já votei no ex-presidente Lula, porque acreditava no seu ideal na época, pois o mesmo combatia o grupo Sarney, Lobão, Paulo Maluf, Collor, etc. etc., daí quando o mesmo se juntou a todos que antes não valia nada para ele, resolvi nunca mas votar nesse cidadão, pois percebi que o mesmo não passava de um bandido igual à grande maioria dos políticos.

Quando da campanha para governador, em um almoço oferecido a vossa excelência em um evento político cidade de Açailândia, sentado ao seu lado na mesa, o senhor disse que iria transformar o maranhão caso fosse eleito, humildemente pedia nosso voto dizendo que o estado iria ser impulsionado através do desenvolvimento, resultado, votei no senhor, fiz campanha sem cobrar nada, tirando dinheiro do próprio bolso para despesas com combustível e comida, e o que estamos vendo? É um governo que ainda não disse a que veio, perseguidor, que só prioriza municípios onde os prefeitos são do grupo.

O estado do Maranhão estar literalmente abandonado governador! As instituições do estado não atende a contento a população, a burocracia estar cada vez maior, resultado, o senhor assim como esse governo imoral do PT, é uma tremenda tragédia.

Antes eu tinha um pequeno negocio, pagava em media R$ 800,00 (OITOCENTOS REAIS), na conta de energia elétrica, após o segundo mandato da ex-terrorista Dilma Roussef, a conta de energia subiu junto com outros custos, a própria conta de energia subiu para  R$ 4.000.00,(QUATRO MIL REAIS), resultado? Tivemos que parar as atividades, demitir os dez funcionários.

Alem disso, estamos tendo que entrar na justiça, para que um simples problema de uma secretaria de seu governo seja resolvido, pois é uma tremenda falta de respeito o que vem acontecendo no seu governo.

Diante de tudo isso, peço a vossa excelência que todas as vezes que o senhor for defender esse maldito governo do PT, não fale em nome do povo maranhense, pois a grande maioria não ver com bons olhos esse governo ladrão e corrupto do PT.

Saudações.

Do seu ex-eleitor.
Nilton Sezar Ferreira Barros.
Fones  Whatsapp (99) 98852-4845

                              (99) 99122-7528

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Leia a íntegra da carta enviada pelo vice Michel Temer a Dilma

São Paulo, 07 de Dezembro de 2.015.
Senhora Presidente,
"Verba volant, scripta manent" (As palavras voam, os escritos permanecem)
Por isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio.
Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo.
Desde logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.
Lealdade institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as funções do Vice. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele dispositivo constitucional.
Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo.
Basta ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança. E só o fizeram, ouso registrar, por que era eu o candidato à reeleição à Vice.
Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo usando o prestígio político que tenho advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido. Isso tudo não gerou confiança em mim, Gera desconfiança e menosprezo do governo.
Vamos aos fatos. Exemplifico alguns deles.
1. Passei os quatro primeiros anos de governo como vice decorativo. A Senhora sabe disso. Perdi todo protagonismo político que tivera no passado e que poderia ter sido usado pelo governo. Só era chamado para resolver as votações do PMDB e as crises políticas.
2. Jamais eu ou o PMDB fomos chamados para discutir formulações econômicas ou políticas do país; éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.
3. A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto, desvalorizar-me. Cheguei a registrar este fato no dia seguinte, ao telefone.
4. No episódio Eliseu Padilha, mais recente, ele deixou o Ministério em razão de muitas "desfeitas", culminando com o que o governo fez a ele, Ministro, retirando sem nenhum aviso prévio, nome com perfil técnico que ele, Ministro da área, indicara para a ANAC. Alardeou-se a) que fora retaliação a mim; b) que ele saiu porque faz parte de uma suposta "conspiração".
5. Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a coordenação política, no momento em que o governo estava muito desprestigiado, atendi e fizemos, eu e o Padilha, aprovar o ajuste fiscal. Tema difícil porque dizia respeito aos trabalhadores e aos empresários. Não titubeamos. Estava em jogo o país. Quando se aprovou o ajuste, nada mais do que fazíamos tinha sequência no governo. Os acordos assumidos no Parlamento não foram cumpridos. Realizamos mais de 60 reuniões de lideres e bancadas ao longo do tempo solicitando apoio com a nossa credibilidade. Fomos obrigados a deixar aquela coordenação.
6. De qualquer forma, sou Presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo sem nenhuma comunicação ao seu Vice e Presidente do Partido. Os dois ministros, sabe a senhora, foram nomeados por ele. E a senhora não teve a menor preocupação em eliminar do governo o Deputado Edinho Araújo, deputado de São Paulo e a mim ligado.
7. Democrata que sou, converso, sim, senhora Presidente, com a oposição. Sempre o fiz, pelos 24 anos que passei no Parlamento. Aliás, a primeira medida provisória do ajuste foi aprovada graças aos 8 (oito) votos do DEM, 6 (seis) do PSB e 3 do PV, recordando que foi aprovado por apenas 22 votos. Sou criticado por isso, numa visão equivocada do nosso sistema. E não foi sem razão que em duas oportunidades ressaltei que deveríamos reunificar o país. O Palácio resolveu difundir e criticar.
8. Recordo, ainda, que a senhora, na posse, manteve reunião de duas horas com o Vice Presidente Joe Biden - com quem construí boa amizade - sem convidar-me o que gerou em seus assessores a pergunta: o que é que houve que numa reunião com o Vice Presidente dos Estados Unidos, o do Brasil não se faz presente? Antes, no episódio da "espionagem" americana, quando as conversar começaram a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça, para conversar com o Vice Presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de confiança;
9. Mais recentemente, conversa nossa (das duas maiores autoridades do país) foi divulgada e de maneira inverídica sem nenhuma conexão com o teor da conversa.
10. Até o programa "Uma Ponte para o Futuro", aplaudido pela sociedade, cujas propostas poderiam ser utilizadas para recuperar a economia e resgatar a confiança foi tido como manobra desleal.
11. PMDB tem ciência de que o governo busca promover a sua divisão, o que já tentou no passado, sem sucesso. A senhora sabe que, como Presidente do PMDB, devo manter cauteloso silencio com o objetivo de procurar o que sempre fiz: a unidade partidária.
Passados estes momentos críticos, tenho certeza de que o País terá tranquilidade para crescer e consolidar as conquistas sociais.
Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção.
Respeitosamente,
\ L TEMER
A Sua Excelência a Senhora
Doutora DILMA ROUSSEFF
DO. Presidente da República do Brasil
Palácio do Planalto

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

DOMINGO DE CIRCO EM SÃO LUÍS: GOVERNADOR FLÁVIO DINO ARMA PICADEIRO E JUNTO COM OS COMUNISTAS BURGUESES MARANHENSES DÁ UMA DE PALHAÇO


Por: Silvio Vieira

Açailândia/MA - O comunista, governador Flávio Dino (PCdoB), neste domingo (6), em São Luís, arma picadeiro e junto com os comunistas burgueses do Maranhão, comete uma das maiores gafes desde quando assumiu o governo do Estado.

O salvador do Maranhão, perante uma plateia de nomeados do Estado, tendo como visitante o Ciro Gomes (PDT), uma múmia da política do Brasil, afirmou em alto e bom som que o pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff (PT), não tem legalidade e legitimidade, tratando-se de um golpe, que, na opinião de Ciro Gomes, é orquestrado por Michel Temer (PMDB), vice-presidente do Brasil.

É uma piada das mais engraçadas que já ouvir esse ano!

A propósito, o ato cômico teve início no dia 03 de dezembro, quando o rábula em direito, deputado federal comunista Rubens Pereira Júnior, membro de uma das famílias mais ricas do Maranhão, que agora é toda comunista, impetrou em nome próprio Mandado de Segurança, para impedir a suspensão do trâmite do processo, porém, o ilustre ministro do STF, Marco Aurélio Celso de Mello, rejeitou o MS apresentado pelo comunista com o fundamentando que o parlamentar não tinha legitimidade jurídica para propor a ação.

Nobre governador, os juristas Hélio Bicudo, fundador dissidente do PT, Miguel Reale Jr., ministro da Justiça de FH, e Janaína Paschoal, professora da USP, de forma contundente apresentaram as razões que justificam o impedimento da petista Dilma Rousseff, afirmando que o “TCU (Tribunal de Contas da União) apontou que o governo da presidente Dilma Rousseff atrasou o repasse de dinheiro a bancos federais para o pagamento de subsídios e benefícios de programas sociais feitos por meio da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e do BNDES”.

Assim sendo, resta claro governador, que as pedaladas, além de irem contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, configuram crime de responsabilidade contra a Lei Orçamentária, de acordo com o previsto no artigo 10 da lei que define esse tipo de conduta vedada (Lei 1.079/1950), portanto, tais atos ilícitos, por continuarem em 2015, justificam o afastamento da presidenta.

Desta forma, como os bancos efetivamente realizaram os pagamentos dos programas, o atraso nos repasses proporcionou uma folga no caixa do governo. A prática ficou conhecida como pedaladas fiscais e, segundo o TCU, representa um tipo de "empréstimo" dos bancos ao governo, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Realmente, governador Flávio Dino, trata-se de golpe, e esse golpe foi dado pela presidenta Dilma em todos os cidadãos brasileiros, os quais são as verdadeiras vítimas desse desgoverno PTista.

Ressaltando que o tribunal apontou que foram represados R$ 40 bilhões em 2014 referentes ao seguro-desemprego, programa Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família, Programa de Sustentação do Investimento (PSI) e crédito agrícola.

O assalto que Dilma ajudou a planejar. Grupo invadiu casa de governador e levou US$ 2,4 milhões


A noite estava chegando quando as duas camionetes estacionaram numa ladeira do bairro de Santa Tereza, no Rio. Armados de revólveres e granadas, 11 homens e duas jovens desembarcaram e, em movimentos rápidos, invadiram o casarão onde morava Ana Benchimol Capriglione, amante do ex-governador paulista Adhemar de Barros, famoso pelo bordão “rouba, mas faz”. Na hora do crepúsculo de 18 de julho de 1969, começava o maior assalto praticado durante a ditadura militar por grupos partidários da luta armada.

Disfarçados de policiais à caça de documentos considerados subversivos, os invasores se espalharam pela mansão. Enquanto alguns subiam ao segundo andar para localizar o cofre, outros imobilizaram moradores e empregados, furaram os pneus dos carros estacionados na garagem e cortaram as linhas telefônicas.
A operação durou exatamente 28 minutos. E enriqueceu em US$ 2,4 milhões (cerca de R$ 30 milhões em valores atuais) a VAR-Palmares, organização comunista que tinha entre seus mais ativos militantes a universitária mineira Dilma Rousseff. “A gente achava que o golpe ia ser grande, mas não tinha noção do tamanho”, disse Dilma numa entrevista publicada em 2006.
O cofre de mais de 200 quilos rolou pela escadaria de mármore, foi colocado numa das camionetes e levado até um “aparelho” ─ termo que identifica os endereços onde moravam ou se reuniam os partidários da luta armada ─ em Jacarepaguá. Ali, com o uso de maçaricos, consumou-se o arrombamento do cofre que fora previamente inundado para evitar que o dinheiro se queimasse. As cédulas secaram depois de estendidas em varais e expostas a ventiladores.
Eram parte da fortuna do ex-governador de São Paulo. A informação de que estavam sob a guarda da amante foi transmitida à VAR-Palmares por Gustavo Buarque Schiller, um sobrinho de Ana Benchimol que acabara de filiar-se à organização.
Entre os participantes da ação estavam Carlos Minc, deputado estadual e ex-ministro do Meio Ambiente do governo Lula, e Carlos Franklin Paixão de Araújo, segundo marido e pai da única filha de Dilma Vana Rousseff Linhares, ou Estela, ou Wanda, ou Marina, ou Maria Lúcia, ou Luiza. Embora tenha ajudado a planejar todos os assaltos do grupo, Dilma não figurou entre os invasores do casarão. Providenciou o armamento, guardou o dinheiro e ajudou a distribuir o produto do roubo.
O assalto foi concebido para evitar a falência financeira da VAR-Palmares, fruto da fusão da  Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), liderada por Carlos Lamarca, com o Comando de Libertação Nacional (Colina), onde Dilma debutou na luta armada aos 20 anos, a convite do primeiro marido, o jornalista Galeno Magalhães Linhares. “O Colina foi uma das poucas organizações a fazer a pregação explícita do terrorismo”, escreveu o historiador Jacob Gorender, que esteve preso com Dilma no presídio Tiradentes, em São Paulo.
O destino dos US$ 2,4 milhões permanece envolto em mistério. Uma das versões mais difundidas garante que vários militantes receberam US$ 800 cada um “para emergências” e cerca de US$ 1 milhão foi consumido na aquisição de armas e carros, no pagamento do aluguel dos aparelhos e na compra de áreas para adestramento de guerrilheiros.
O embaixador da Argélia no Brasil, Hafif Keramane, foi contemplado com mais US$ 1 milhão para continuar fazendo a ponta com os militantes exilados. Outros US$ 250 mil foram depositados em contas secretas da Suíça e, posteriormente, divididos entre os remanescentes da VAR-Palmares.
No livro “A Ditadura Escancarada”, o jornalista Elio Gaspari informa que o cofre do Adhemar permitiu que parte da cúpula da VAR-Palmares deixasse de vagar por pequenas casas de subúrbio e se instalasse numa chácara em Jacarepaguá, equipada com carro estrangeiro e falso motorista.
A fortuna precipitou a desunião. Três meses depois da mais lucrativa ação desde o início da luta armada, a VAR-Palmares foi rachada ao meio. Carlos Araújo e Dilma se juntaram aos companheiros da Vanguarda Armada Revolucionária (VAR), liderada por Antonio Espinosa.
Os militantes fieis a Lamarca ressuscitaram a VPR. Consumada a ruptura, Dilma foi encarregada de encontrar em São Paulo um abrigo seguro para o arsenal da VAR. Nesse tempo, a mulher de Carlos Araújo dividiu um quarto de pensão com Maria Celeste Martins na Avenida Celso Garcia, na Zona Leste. O banheiro era coletivo e as acomodações bastante precárias.
“Eu e a Celeste entramos com um balde”, contou Dilma numa entrevista à revista Piauí de abril de 2009. “Eu me lembro bem do balde porque tinha munição. As armas, nós enrolamos em um cobertor. Levamos tudo para a pensão e colocamos embaixo da cama.
Era tanta coisa que a cama ficava alta. Era uma dificuldade para nós duas dormirmos ali. Muito desconfortável”. A ex-ministra continua: “Os fuzis automáticos leves, que tinham sobrado para nós, estavam todos lá. Tinha metralhadora, tinha bomba plástica. Contando isso hoje, parece que nem foi comigo”. Presa no início de 1970 com documentos falsos e armas de fogo, Dilma ficou três anos na cadeia.
A história de outros participantes do roubo foi resgatada pelo Grupo Tortura Nunca Mais: João Domingos da Silva morreu em setembro de 1969, depois de submetido a sucessivas sessões de tortura. Em abril do ano seguinte, quando o carro que dirigia foi cercado pela polícia, Juarez Guimarães de Brito matou-se com um tiro na cabeça. Gustavo Buarque Schiller atirou-se de um edifício em Copacabana em 22 de setembro de 1985.
Ana Capriglione e os herdeiros do governador nunca reivindicaram os milhões furtados. Os descendentes da guardiã da fortuna continuam jurando que o cofre estava vazio


domingo, 6 de dezembro de 2015

GOVERNADOR FLÁVIO DINO DÁ TAPA NA CARA DOS CRISTÃOS MARANHENSES E CRIA CONSELHO DE GAYS E LÉSBICAS NO MARANHÃO

Por: Silvio Vieira
Açailândia/MA - O comunista, governador Flávio Dino (PCdoB), que sempre citava a Bíblia em seus discursos políticos, numa tentativa de demonstrar que apesar de ser comunista era um cristão exemplar, recentemente enviou para Assembleia Legislativa um projeto de lei, diga-se de sua autoria, criando um conselho gay no estado do Maranhão.
Na realidade, trata-se do início do cumprimento da agenda gay no Maranhão, com claros propósitos de extirpar o modelo de família judaico-cristão enraizado em nossa cultura, para dar lugar a imoralidade e a promiscuidade.
Os comunistas querem acabar com a família, Isso mesmo, família, coisa que nosso governador talvez não saiba o que é.
No mais a mais, sabemos que além desses objetivos, os interesses dos comunistas, também é puramente ideológico, ou seja, fortalecer o LGBT para lutarem pela legalização do aborto, liberação de drogas, pelo veto à lei contra o terrorismo, estatização total dos meios de produção e proibição do ensino religioso.
Em outras palavras, Dino quer fazer no Maranhão o que o PT está fazendo no Brasil.
Me junto aos servidores do Poder Judiciário, em greve há mais de 60 dias, e declaro ‪#‎FlávioDinoNuncaMais‬.

sábado, 5 de dezembro de 2015

PMDB se mobiliza para deixar Dilma por Temer

Coluna de Cláudio Humberto

PMDB SE MOBILIZA PARA DEIXAR DILMA POR TEMER
Após a decisão do ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil) de abandonar o governo Dilma na próxima semana, a tendência do seu partido, o PMDB, é seguir o mesmo caminho, segundo confirmou nesta sexta-feira (4) a esta coluna um dos principais dirigentes do partido. O desembarque sinaliza a mal disfarçada intenção do PMDB de tentar viabilizar a posse de Michel Temer na Presidência da República.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Eduardo Cunha acata processo de impeachment de Dilma


O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, informou nesta quarta-feira (2) que autorizou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O peemedebista afirmou que, dos sete pedidos de afastamento que ainda estavam aguardando sua análise, ele deu andamento ao requerimento formulado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.
"Quanto ao pedido mais comentado por vocês proferi a decisão com o acolhimento da denúncia. Ele traz a edição de decretos editados em descumprimento com a lei. Consequentemente mesmo a votação do PLN 5 não supre a irregularidade", disse Cunha em entrevista coletiva na Câmara.
A decisão ocorreu no mesmo dia em que a bancada do PT na Câmara anunciou que vai votar pela continuidade do processo de cassação de Cunha no Conselho de Ética. Ao longo do dia, Cunha passou a consultar aliados sobre a possibilidade de abrir o processo de impeachment da presidente da República. Na tarde desta quarta, o peemedebista tratou do assunto, em seu gabinete, com deputados de PP, PSC, PMDB, DEM, PR e SD.
G1 Brasilia.