segunda-feira, 15 de junho de 2020

Prefeitura de Buritirana inicia recuperação da estrada do povoado Cajá Branca


O prefeito Vagtonio Brandão determinou nesta segunda-feira, 15 de junho, o início da recuperação da estrada de acesso a localidade de Cajá Branca, vicinal de extrema importância que liga a MA-122 ao povoado. “Desde o começo do período de estiagem intensificamos a recuperação das estradas vicinais para garantir o escoamento da sagra agrícola”, afirmou. 

Segundo ele, o trabalho consiste na regularização e piçarramento das estradas para normalizar o trânsito de veículos, facilitando o transporte de produtos agrícolas e da comunidade da zona rural do município. “Vamos continuar avançando na melhoria das nossas estradas que ficaram danificadas durante o rigoroso período chuvoso”, concluiu.


sexta-feira, 12 de junho de 2020

REQUERIMENTO DE LICENÇA (LOC)

Juparanã Comercial Agrícola LTDA – CNPJ: 02.219.378/0006-10, torna público que recebeu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente-SEMMA de Açailândia-MA, a Licença de Operação Corretiva (LOC) nº 010/2019, com prazo de validade 20/11/2023, para a atividade de Comercio de Produtos Agroquímicos, situada na Rod. BR 222, Km 24, Gleba Guaramandí, Açailândia-Ma.


REQUERIMENTO DE LICENÇA (LO)

Juparanã Comercial Agrícola LTDA – CNPJ: 02.219.378/0006-10, torna público que recebeu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente-SEMMA de Açailândia-MA, a Licença de Operação (LO) nº 040/2019, com prazo de validade 20/11/2023, para a atividade de Beneficiamento e Armazenamento de Produtos de Origem Vegetal, situada na Rod. BR 222, Km 24, Gleba Guaramandí, Açailândia-Ma.


REQUERIMENTO DE LICENÇA

Juparanã Comercial Agrícola LTDA – CNPJ: 02.219.378/0006-10, torna público que recebeu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente-SEMMA de Açailândia-MA, a Licença de Ampliação (LA) nº 003/2019, com prazo de validade 20/11/2023, para a atividade de Beneficiamento e Armazenamento de Produtos de Origem Vegetal, situada na Rod. BR 222, Km 24, Gleba Guaramandí, Açailândia-Ma.


Prefeito Vagtonio Brandão participa da celebração de Corpus Christi em Buritirana



A solenidade de Corpus Christi, celebrada nesta quinta-feira, 11 de junho, pela igreja católica expôs o santíssimo sacramento ao percorrer o trajeto feito pelas ruas dos bairros da cidade de Buritirana. A comunidade ficou nas portas de suas casas, com oratório e momento de emoção e fé.

De acordo com o padre André, a celebração começou com a Santa Missa, às 17h, na igreja matriz em Buritirana, saindo em seguida em carreata pelas ruas da cidade em virtude da pandemia de Covid-19.

O prefeito Vagtonio Brandão ressaltou a importância da celebração de Corpus Christi que renovou a fé da comunidade católica. “Nós queremos parabenizar o padre André pela iniciativa de organizar em forma de carreata a solenidade, pois sabemos que a humanidade vive um momento difícil delicado por causa da pandemia, devendo todos buscar a Deus, renovando a esperança e a fé”, comentou.

Ascom-PMB








quinta-feira, 11 de junho de 2020

Prefeito Vagtonio Brandão vistoria conclusão da primeira etapa da recuperação da estrada do povoado Lagoa Nova

O prefeito Vagtonio Brandão, acompanhado da equipe de Governo, vereadores e lideranças vistoriou nesta semana a primeira etapa da obra de piçarramento de recuperação da estrada de acesso ao povoado Lagoa Nova que liga a sede do município a várias localidades de Buritirana.

Na ocasião, ele destacou a importância da revitalização das estradas vicinais para impulsionar a econômica no campo, facilitando o escoamento da produção agrícola neste período de pandemia. “Nós reconhecemos que o homem do campo tem contribuído bastante com o fortalecimento da nossa economia”, disse ele. 

Vagtonio Brandão reitera que “a frente de serviço continuará avançando, em etapas, para melhorar o trânsito de veículos na vicinal”.






quarta-feira, 10 de junho de 2020

Prefeito Vagtonio Brandão vistoria ambulatório exclusivo para Covid-19 em Buritirana

   Responsabilidade, essa é uma constante da administração do prefeito de Buritirana Vagtônio Brandão.

O prefeito Vagtonio Brandão, acompanhado do secretário de Saúde, José Andrade; a adjunta Jardeane Santos; equipe de Governo, vereadores e lideranças visitou nesta terça-feira, 09 de junho, novo ambulatório de atendimento exclusivo para pacientes da Covid-19 que está em funcionamento na UBS Ireno Pereira no Tanque II, em Buritirana.

Medida visa intensificar, ainda mais, o trabalho de enfrentamento ao novo Coronavírus no município. “Nós desde o início da pandemia temos adotado todas as medidas necessárias e, possíveis, para combatermos a disseminação da Covid-19, inclusive com instalação de barreira sanitária, desinfecção de áreas públicas, utilização de máscaras de proteção facial e álcool em gel”, frisou.

Segundo ele, o pronto-atendimento no ambulatório é considerado de suma importância para o tratamento inicial da doença, evitando o agravamento dos sintomas do novo Coronavírus.

Ascom-PMB





terça-feira, 9 de junho de 2020

Critérios para realização do diagnóstico correto de circovírus porcino tipo 2 em suínos


por Mauro Rodrigo Souza* e William Costa**

Patogênese de infecção por PCV2

O Circovírus porcino tipo 2 (PCV2) tem sua manifestação nas formas subclínica e clínicas, onde na forma clínica temos 5 apresentações: Doença Sistêmica (PVC2-SD) que anteriormente era chamada de PMWS, doença respiratória (PCV2-LD), doença entérica (PCV2-ED), doença reprodutiva (PCV2-RD) e síndrome de dermatite e nefropatia (PDNS).

Na primeira semana pós infecção o vírus começa a se replicar, porém tem uma difícil detecção nos tecidos, mas há viremia e o animal está em estado subclínico/pré-clínico da doença. Da segunda a terceira semana pós infecção a viremia continua e a quantidade de vírus aumenta, possibilitando a detecção do PCV2 nos tecidos linfoides e em outros órgãos. O suíno ainda se mantém em estado subclínico/pré-clínico. Da terceira semana em diante, se houver uma resposta imune eficaz a viremia diminui e a infecção fica sob controle, a quantidade de PCV2 nos tecidos é baixa e as lesões são leves resultando em uma infecção subclínica. Frente a uma resposta imune ineficaz a replicação vírus continua resultando em uma viremia elevada.  Como consequência encontramos uma quantidade de vírus entre moderada e alta em tecidos linfoides, com lesões de moderadas a intensas resultando em uma doença sistêmica. Entre a 7ª e a 12ª semana de idade ocorre a soroconversão e podemos ter a duração dos anticorpos até 28 semanas.

Infecção subclínica pelo PCV2 (PCV2-SI)

Possivelmente a doença por PCV2 é a mais importante a nível econômico, pois causa uma redução considerável no crescimento. Uma granja sem sinais clínicos relacionados a uma PCV2D, porém com testes que confirmam uma infecção por PCV2 (PCR ou testes sorológicos), consideramos uma exploração afetada pelo PCV2-SI.

Doença sistêmica por PCV2 (PCV2-SD)

A SD tem causa multifatorial na qual o PCV2 é o principal agente infeccioso envolvido. Porém, as infecções naturais e experimentais por esse vírus na sua maioria causam uma infecção subclínica, embora em alguns casos sintomas muito importantes como perda e morte aparecem. Em muitas infecções naturais na PCV2-SD, há uma dificuldade de estabelecer o fator de risco específico que desencadeou a doença.

Consideramos que um suíno ou um grupo de suínos sofre de doença sistêmica por PCV2 quando temos um comprometimento e atraso no crescimento, frequentemente com dispneia e aumento dos linfonodos inguinais, ocasionalmente icterícia. O diagnóstico da PCV2-SD baseia-se no aparecimento de uma condição caracterizada principalmente por perda e mortalidade acima do esperado e / ou no nível histórico da granja, assim como no diagnóstico individual da doença. A evolução da PCV2-SD para uma forma mais branda e crônica (menor mortalidade e quadro clínico menos evidente) contribuiu com o fato de que, supostamente, é mais difícil diagnosticar a PCV2-SD em granjas suspeitas que tiveram resposta a vacinação contra o PCV2.  Também é importante ressaltar que a eficácia da vacina contra o PCV2 reduziu o interesse em diagnosticar a PCV2-SD. Parte dos veterinários de campo prefere usar o sistema de “tentativa e erro” (vacinar e verificar o resultado dessa vacinação) em vez de realizar um diagnóstico laboratorial.

Doença respiratória por PCV2 (PCV2-LD) e doença entérica por PCV2 (PCV2-ED)

Sabemos que a infecção por PCV2 é uma infecção viral sistêmica, podendo localizar o vírus no sistema respiratório e/ou entérico. Embora considerado uma doença diferente da PCV2-SD, acredita-se que o PCV2 exerça seus efeitos nos sistemas respiratório e entérico especialmente dentro da PCV2-SD ou PCV2-SI.

Doença reprodutiva (PCV2-RD)

O PCV2 é um patógeno que tem a capacidade de replicar em fetos e causar danos aos seus órgãos. Associa-se a sua prevalência baixa ou muito baixa à existência de imunidade coletiva.

O diagnóstico da PCV2-RD deve ser baseado em três critérios: 1) Abortos prematuros e leitões natimortos, às vezes com evidente hipertrofia do coração; 2) Presença de lesões cardíacas caracterizadas por extensa miocardite fibrosa e/ou necrosante; 3) Presença de grandes quantidades de PCV2 em lesões do miocárdio e outros tecidos fetais.

Síndrome de dermatite e nefropatia (PDNS)

Conhecida antes da primeira descrição da PMWS e considerada uma reação de hipersensibilidade do tipo II. Em algumas situações evidentes apontaram o PCV2 como o antígeno associado o que nunca foi comprovado. Entretanto, o uso de vacinas contra PCV2 quase eliminou essa síndrome.

 A PDNS tem seu diagnóstico baseado em dois critérios principais: Presença de lesões cutâneas hemorrágicas e necróticas localizadas principalmente nas extremidades posteriores e na região perineal, e/ou rins edemaciados e pálidos com petéquias corticais generalizadas; Presença de vasculite sistêmica necrosante e glomerulonefrite necrosante e fibrina. Atualmente, a detecção de PCV2 não é um critério de diagnóstico para PDNS.

Diagnosticamos de forma correta a infecção por PCV2 e suas enfermidades associadas?

O diagnóstico de doenças multifatoriais sempre é difícil de estabelecer quando o agente infeccioso essencial é de ampla distribuição. Isso significa que só a detecção dos microrganismos patogênicos ou dos anticorpos diante de um elemento não é suficiente para diagnosticar os doentes. De fato, a detecção do agente ou revelar a existência de infecções anteriores simplesmente evidencia seu comportamento onipresente. Portanto, para estabelecer um diagnóstico definitivo é importante determinar critérios claros e rígidos.

Isto, justamente, foi a situação desde que o PCV2 foi identificado.  O papel incerto desse vírus na síndrome de definhamento multissistêmico pós-desmame (PMWS) inicialmente descrita (PCV2-SD), assim como as dificuldades em reproduzir a doença experimentalmente (Postulado de Koch não foi cumprido na maioria dos estudos), era devido o estabelecimento de critérios diagnósticos ser muito complicado, seguramente mais que qualquer outro patógeno suíno estudado até o momento.  Então, foram desenvolvidas várias técnicas de laboratório para auxiliar no diagnóstico das PCVDs ou para monitorar a infecção por PCV2.

Técnicas de laboratório para detectar o PCV2

As principais técnicas para se detectar o PCV2 nos tecidos são: Hibridização In Situ (ISH) – detecta o genoma do vírus; Imunohistoquímica (IHC) – detecta o antígeno do vírus em tecidos fixados. Foi identificado uma correlação acentuada entre a quantidade de PCV2 presente nos tecidos e a gravidade das lesões microscópicas nos tecidos linfoides em PCV2-SD e em PCV2-RD. Reação em Cadeia da Polimerase Quantitativa (qPCR) – Essa técnica combina especificidade e sensibilidade na quantificação do DNA viral. O qPCR é uma técnica confiável para diagnosticar PCV2-SD no nível coletivo da granja, mas para diagnóstico individual não pode substituir por completo a Histopatologia e a detecção de PCV2 nos tecidos. Pode ser coletado amostras de soro, fluidos orais e tecidos para a realização do qPCR. Como esse exame é possível determinar o nível de vírus circulante no rebanho através do número do cópias de DNA por ml de soro, quando é encontrado valor <10não é esperado impacto a saúde e na performance dos animais, valores de 105-10indica presença de doença subclínica e >107 significa que temos doença sistêmica.

Técnicas de laboratório para detectar anticorpos contra PCV2

Existem várias técnicas sorológicas utilizadas para detectar anticorpos contra PCV2 no soro e nos fluidos orais. Porém, na prática o diagnóstico da PCV2-SD baseados nessas técnicas não é possível devido a onipresença do PCV2. Além disso, a soroconversão podem ter padrões semelhantes entre suínos afetados e não afetados pela PCV2-SD, ou em granjas com infecções subclínicas. Ultimamente, a dinâmica de anticorpos contra o PCV2 tem sido largamente estudada, devido a importância que tem no monitoramento da vacinação contra o PCV2, na investigação da imunidade das granjas e da possível variação da interferência da imunidade materna concedida pelas vacinas. Técnicas de ELISA são as mais utilizadas para este tipo de monitoramento.

Critérios para diagnóstico de PCVDs

O primeiro passo no diagnóstico é sempre avaliar o quadro clínico. Porém, os sinais clínicos apenas permitem determinar uma linha de diagnóstico diferencial, que deve ser realizado através de exames laboratoriais. Levando em consideração a onipresença do PCV2, deve-se tomar cuidado ao relacioná-lo diretamente como responsável por um quadro clínico específico. Então, ao longo dos anos, critérios foram estabelecidos para evidenciar a confirmação de um diagnóstico.

Em conta partida, globalmente a tendência dos programas de saúde suína consiste na vacinação sistemática de leitões e/ou porcas contra o PCV2 (tanto em granjas com sintomas clínicos quanto com infecções subclínicas). Perante a essas condições, exames laboratoriais antes da vacinação com objetivo de diagnosticar PCV2-SD não faria sentido.  Entretanto, a confirmação do diagnóstico por meio de exames laboratoriais pode ser muito importante em outras situações como: Granjas que os animais foram vacinados contra o PCV2 e apresentam sinais clínicos semelhantes aos das PCVDs; Granjas onde não foi realizada uma correta vacinação contra o PCV2.

É preciso estar ciente de que a vacinação para PCV2 “pode ​​não funcionar conforme o esperado”. Aconselha-se a realização de um diagnóstico completo para chegar a essa conclusão, não pensando somente no PCV2, mas também em outros agentes que podem causar atraso no crescimento e mortalidade. Os critérios específicos para o diagnóstico das PCVDs estão resumidos na Tabela 1.

Clique aqui para baixar a tabela.

Diagnóstico diferencial

Quando falamos de diagnóstico diferencial do PCV2-SD todas as doenças que causam deterioração nos suínos devem ser incluídas. Deve ser realizado o diagnóstico diferencial para doenças que causam aumento de linfonodos, edema pulmonar e pneumonia intersticial como Influenza, Salmonella e Micotoxinas.

Quanto a PDNS, o diagnóstico diferencial deve incluir todos os quadros clínicos em que há uma coloração avermelhada ou escura da pele, assim como os quadros que são encontradas petéquias nos rins.

Somente com a observação dos sinais clínicos fica impossível diferenciar a PCV2-SD de outros agentes que causam abortos nas fases posteriores da gestação e onde existem leitões natimortos. A ocorrência de fetos mumificados de diferentes tamanhos no momento do parto deve ser especificamente diferenciada da infecção por PPV ou enterovírus.

*Mauro Rodrigo Souza é gerente de serviços veterinários da Ceva Saúde Animal

**William Costa é gerente técnico de suínos da Ceva Saúde Animal

Texto Assessoria

Esquerdista falar em democracia é muito cômico!!

Para todos esquerdista como o chefe da ORCRIM, isso é um ato normal

È cômico,  agente ter que ouvi esquerdista   falar em atos pró-democracia, como se nos 15 anos do PT a frente do governo  tivesse havido  democracia.  Quando a ORCRIM   estava no  governo,   ditadores da Venezuela, Cuba,  e o Índio traficante da Bolívia  era mui amigos, todos chegados   do chefão  de nove dedos.

Pra eles esquerdistas, democracia  é ser contra os bons costumes, democracia é ser contra a família tradicional  baseada nos princípios públicos, é ser contra filhos  respeitar  os pais, professores, e os mais velhos.

Para os esquerdistas,  é normal  se quebrar o patrimônio publico, invadir propriedade alheias, venerar bandidos e ditadores,   fumar maconha e usar outros entorpecentes.  E todos aqueles que ousem  combater  esses absurdos da esquerda,  é taxado como homofóbico e  fascista.   

Que o diga nosso presidente da república Jair Bolsonaro,   que vem comendo o pão que o diabo amassou, ao receber um governo sucateado e aparelhado por uma esquerda imunda e perversa, que quase transformou o Brasil em uma Cuba, uma Bolívia, ou mesmo numa Venezuela. Tenho dito.. 

segunda-feira, 8 de junho de 2020

VLI amplia ajuda humanitária e alcança mais 25 cidades de oito estados. Nova fase de doações vai apoiar mais de 150 mil pessoas

 

A VLI, companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos, ampliou o pacote de ajuda humanitária anunciado em março. Com a nova onda de doações, os investimentos somam R$ 7 milhões e visam auxiliar os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão, Tocantins, Ceará, Sergipe e Bahia no enfrentamento da pandemia do coronavírus. Além de estimular a prevenção entre parceiros e comunidade, parte do apoio contribuirá para a geração de renda nas localidades. 

Na primeira fase, o foco foi auxiliar, através dos governos, profissionais de saúde e comunidades. Caminhoneiros também receberam doações de alimentos e itens de higiene para continuarem exercendo suas atividades. Neste segundo momento, o objetivo é ajudar diretamente populações vulneráveis vizinhas às operações da VLI com a entrega de itens de primeira necessidade e prevenção: alimentação, itens de higiene e máscaras. 

Ao todo, a empresa está doando mais de 150 mil cestas básicas e kits de alimentação e higiene. Entre maio e junho, moradores de 25 cidades vão receber 16 mil cestas de alimentação e higiene. Além disso, a VLI vai distribuir nas comunidades mais de 60 mil máscaras de tecido estimulando a prevenção e ao mesmo tempo promovendo a geração de renda familiar e economia local, além dos outros 420 mil itens de proteção individual já doados aos profissionais de saúde. 

O item que se transformou em equipamento de proteção indispensável será produzido por cooperativas de 15 municípios. A empresa vai oferecer os insumos, adquirir as máscaras gerando renda familiar e promover a distribuição nestas comunidades. A aquisição da matéria-prima e das máscaras vai representar uma injeção de mais de R$500 mil nas regiões. Assim, a proposta reduz a disseminação do vírus e movimenta a economia das localidades. 

“Agora, reforçamos o apoio para nossos vizinhos, contribuindo com a alimentação e prevenção destas famílias. Em parceria com 25 entidades comunitárias pretendemos alcançar mais de 150 mil pessoas que necessitam de auxílio neste momento, além de promover oportunidades locais de geração de renda”, destaca Ernesto Pousada, presidente da VLI. Apoio à área de saúdeO pacote de ajuda também se destaca no apoio aos sistemas de saúde. 

No total, são 470 mil itens (luvas e máscaras) para auxiliar os profissionais no dia a dia de atendimento da rede pública. Nesta fase, o Estado do Sergipe, onde a empresa opera o Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), vai receber 20 mil máscaras para as equipes de saúde. O Maranhão será contemplado com mais 30 mil máscaras, e a cidade de Colinas do Tocantins (TO) receberá 30 leitos para alojamento de pessoas contaminadas pelo Covid-19 e que precisam manter-se em isolamento social. 

Os processos de aquisição e todos os itens já estão em curso e a companhia, assim como feito na primeira fase, prioriza os fornecedores de cada estado como maneira de estimular a economia regional. BalançoAo todo, as duas fases do pacote de ajuda humanitária da VLI contemplam 8 estados, 25 municípios, 470 mil itens de proteção individual para equipes de saúde, 111 mil kits de alimentação e higiene para caminhoneiros, mais de 60 mil máscaras de tecido, 46 mil cestas básicas e kits de higiene e limpeza para as comunidades. 

Pacote ajuda humanitária VLIFase 1420 mil luvas e máscaras para profissionais de saúde111 mil kits de alimentação e higiene30 mil cestas básicasR$ 300 mil na parceria para auxílio merenda de estudantes de Santos e Cubatão Fase 216 mil cestas básicas e kits de higiene e limpeza50 mil máscaras para profissionais de saúdeApoio para produção de 64 mil máscaras de tecido com distribuição gratuita30 leitos de enfermariaSobre a VLIA VLI tem o compromisso de contribuir para a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. 

A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Escolhida como uma das 150 melhores empresas para se trabalhar pela revista Você S/A pelos últimos cinco anos e a primeira colocada do segmento de Logística e Transporte em 2019, a VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.