CAIRO - Abdullah, uma vez por mês, espera durante horas na frente da famosa prisão de Tora, no Cairo, sem sombra sob o ardente sol egípcio para ter uma chance de ver seu pai.
E quase todas as vezes, durante cinco anos, lhe foi negado o acesso ao mais famoso, mas menos ouvido prisioneiro do Egito - o ex-presidente Mohamed Morsi, o islamita cujo ano de divisão no poder terminou com uma saída militar em 2013.
"Não vou me sentar no chão enquanto espero, não é digno", disse ele em entrevista à Associated Press. "Eu sei que eles vão negar o meu pedido, mas eu ainda tenho que tentar."
Enquanto no Egito ex-presidente preso devido seu envolvimento em corrupção é tratado como se deve. No Brasil, ex-presidente chefe de uma Organização Criminosa, desafia a justiça, e de dentro da sala onde estar hospedado comendo as custas da população, comanda campanha politica de aliados, tentando eleger um "poste".
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