sexta-feira, 31 de maio de 2019

Presidente do IPSEMA rechaça acusações e reafirma retidão a frente do órgão previdenciário dos servidores públicos de Açailândia.

A Presidenta do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município (IPSEMA), Josane Maria Sousa Araujo, rechaçou as acusações classificadas como infundadas, e tranquilizou os servidores do município quanto à questão de transparência e saúde financeira do órgão previdenciário do servidor. 

A coletiva de imprensa aconteceu ontem dia (29) no Cine teatro da Secretaria de Cultura do Município, no Residencial tropical. E teve a participação do procurador jurídico do órgão Dr. Fonseca, o procurador do município Dr. Saulo Vieira. Isabel Logrado, assessora de comunicação do município, estendeu o convite imprensa, mesmo assim, teve pouca participação da categoria. 

Durante a entrevista, o procurador jurídico Dr. Fonseca, fez uma leve explanação informada que: “não há atraso, quanto as contribuição patronal”. E relatou ainda a cerca das supostas denuncias, e disse que: “uma coisa é o auditor achar que está irregular, outra coisa é está irregular”. E de forma técnica, Dr. Fonseca contestou as acusações, principalmente as propagadas por meios das redes sociais. 

Indagados (a), sobre as fofocas difundidas principalmente em redes sociais, sobre um possível desvio de cerca de 20 milhões de reais, tanto a presidenta bem como o procurador jurídico Dr. Fonseca, rechaçaram essas informações, e afirmaram que o que existe na verdade é parcelamento, um meio legal previsto na legislação, onde todo o município que tem regime próprio de previdência usa para não prejudicar os pagamentos mensais dos pensionistas. 

O Jornalista Isisnaldo Lopes perguntou o seguinte: “dentro desse contexto procurador, foi dito em matéria divulgada e chegou a ser ventilado que o gestor municipal poderia sofrer penalidade e ser afastado por isso, o senhor sendo procurador como ver isso?”. Dr. Saulo respondeu o seguinte: “Causou certa estranheza, na gente, como eu acabei de dizer, ninguém pode ser penalizado, condenado por se utilizar de um mecanismo que é posto a sua disposição que é o parcelamento”. 

Dr. Saulo Vieira fez questão de relatar ainda, que quando o município não cumpre com suas obrigações, no tocante aos repasses de recursos, o mesmo fica automaticamente inadimplente, sem poder contrair convênios com órgãos públicos na esfera estadual e federal, o que não é o caso de Açailândia, que se encontra adimplente. Ou seja, podendo contrair convênios de qualquer natureza. 

A presidenta informou ainda, que tudo será esclarecido no decorrer do tempo. Que o município de Açailândia se encontra em dia quanto no tocante aos repasses, uma vez que a administração usa os instrumentos previstos na legislação que é o parcelamento. Josane disse ainda, que o órgão se encontra a disposição para aqueles que pairem alguma dúvida, seja servidor, ou a própria imprensa. 

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