sexta-feira, 19 de julho de 2019

Central de regulação além de burocrática, tem levado muitos pacientes a óbito no Brasil e no Maranhão.

O sistema de Regulagem de Atendimento de Saúde criado pelo Governo Federal, seja pelo SAMU, seja de um modo geral, serve apenas para esconder a realidade, e atrapalha a prestação de serviço, levando pacientes a óbitos. 

È muito difícil, uma central de atendimento implantada em um determinado município polo, como no caso a central reguladora de Imperatriz, que não tem o mínimo conhecimento das demandas dos outros municípios, até mesmo por ficar distante, resolver os problemas por meio virtual.

Na verdade, o que o governo faz com isso, é mascarar uma situação constrangedora, onde se encode a realidade, tentando demostrar a população, que a saúde melhorou, quando na verdade so atrapha a prestação de serviço, levando a óbitos pessoas inocentes.

E quem mais perde com isso, são aqueles municípios que não dispõe de recursos para se investir na rede de saúde publica de saúde. Principalmente aqueles que não dispõem de leitos de UTIS, ou mesmo centro de cirúrgicos de medias e alta complexidade.

Tanto o governo Federal ou Estadual, tem a obrigação de investir em leitos de Utis, bem como na modernização dos Hospitais já existentes.

Um exemplo disso, é na saúde pública de Açailândia, que não dispõe de recursos técnicos ou financeiro suficiente, para atender a todos os municípios, sobre a responsabilidade da Regional de Açailândia.

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